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Amanda Lemos

" Discípulos da beleza "
A origem do culto ao corpo remonta à Antiguidade.
Os gregos acreditavam, há cerca de 2.500 anos a.C., que a estética e o físico eram tão importantes quanto o intelecto na busca pela perfeição, “mens sana in corpore sano” (mente saudável em corpo são).
Atualmente, esse quadro só aumentou de proporção.
A vaidade excessiva empurra milhões de pessoas para um caminho que ao invés da perfeição, só se alcança a própria insatisfação pessoal.
Milhões de "discípulos da beleza", pessoas frustradas com o próprio corpo, infelizes em relacionamentos pessoais, reféns de padrões estéticos.
Essas pessoas irão se encaixar na chamada "síndrome dismórfica corporal", ou mais comumente conhecida como síndrome do PIB (Padrão Inatingível de Beleza).
A síndrome dismórfica corporal pode desencadear a temida anorexia nervosa, bulimia e até vigorexia [transtorno caracterizado pela prática de exercícios físicos em excesso].
Esse cenário assustador que atinge cada vez mais um contingente maior de pessoas, na opinião dos especialistas, é resultado da mudança de pensamento a respeito da vaidade pessoal e culto ao corpo.
Se há vinte anos atrás as pessoas preocupavam se em chegar as 70 anos com saúde deixando mais de lado aspectos estéticos, hoje, em muitos casos, há o inverso, muitas pessoas cultuam o "corpo perfeito" e colocam em segundo plano a saúde física e emocional.
A sociedade está o tempo todo exigindo.
Exigindo medidas corporais perfeitas, pele lisa e bem cuidada, e penteado atual.
Nunca se exigiu tanto do homem uma beleza padrão como hoje.
A fissura pela busca do corpo perfeito e da eterna juventude move outro mercado além da cirurgia estética, o da indústria da beleza.
De acordo com a Agência Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), vendeu se no ano passado, um milhão e trezentas mil toneladas de cosméticos, perfumaria e produtos de higiene pessoal.Ou seja, pode se concluir que a questão da perfeição do corpo vai além da busca para se sentir bem, chega a ser mais um produto do sistema capitalista.
Não existe a beleza padrão.
O que existe são conceitos de beleza.
Por exemplo, a beleza da mulher brasileira é diferente da européia.
Padrões de beleza são apenas estereótipos criados por uma sociedade sistemática e que insufla uma camada da população que acredita que ter um corpo perfeito é sinônimo de felicidade.
Prova se hoje o contrário, uma leva assustadora de pessoas que cultuam demasiadamente o físico são infelizes, frustradas e apresentam fracassos na vida profissional e pessoal .
Exagero é antítese de uma boa saúde e nesse ponto os fins não justificam os meios.
Cuidar da mente é tão importante quanto o cuidado com o corpo e cuidar de ambos exige cuidado dobrado da saúde.
Já é comprovado que pessoas saudáveis são mais felizes.

Ambição: até que ponto
Já teorizada Darwin, pelo estudo da seleção natural, que os seres mais fortes serão aqueles que melhor se adaptarão ao meio e suas necessidades e por esse motivo serão os que sobreviverão.
Nesse sentido, a ambição encaixa se perfeitamente.
Foi por desejar uma vida melhor, mais segura, que o homem pré histórico fazendo uso de seu " recém surgido córtex pré frontal " passou a imaginar novas possibilidades e utilizou seu polegar opositor para fazer as coisas funcionarem como ele desejava.
A criatividade e o trabalho, vistos dessa forma, são instrumentos a serviço da ambição humana e, como tal, podem ser bem ou mal usados.
Reforçando essa ideia, já defendia Carlos Drummond de Andrade : “ Necessitamos sempre de ambicionar alguma coisa que, alcançada, não nos torna sem ambição.

Destreza é uma característica que requer treino, mas iniciativa depende exclusivamente da vontade de cada indivíduo.
Ambicionar melhores condições de vida, associar ambição bem dosada ao trabalho, vida escolar e até mesmo nos relacionamentos pessoais, trata se de um dos melhores conselhos para o sucesso.
Na obra A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo de Max Weber, o autor identificou, entre outras, a maneira como a religião reinante interpreta o enriquecimento pessoal, associando esse fato ao enriquecimento de algumas nações como Inglaterra e Alemanha e a estagnação econômica e social de outras.
Weber observou que em países com influência católica o significado de austeridade e humildade era por vezes sinônimo de pobreza.
Em um campo arcaico, para esses países eminentemente católicos, o “ganhar dinheiro” era algo pecaminoso.
Já em países protestantes, especialmente os calvinistas, aceitaram que ganhar dinheiro com o trabalho duro era uma forma de seguir os ensinamentos divinos.
Para eles, as habilidades humanas, como a arte e o comércio, são dádivas divinas que devem ser estimuladas e valorizadas.
E bem pagas, claro.
Olhando se mais de perto, a não “pecaminização” do dinheiro não foi a única causa para o enriquecimento de países protestantes durante o século XIX e XX, há de se observar também que a ambição produz riqueza e, quando bem conduzida, produz desenvolvimento.
É evidente a importância da ambição em um mundo que cada vez mais exige aptidão e perfeccionismo.
No entanto, quando não dosada, a ambição pode ser desastrosa.
Resulta em um pedantismo desvairado, ganância e sobreposição do “ter” sob o “ser”.
Gera indivíduos mecanizados e sedentos por poder e reconhecimento, seres humanos que não se importam com as conseqüências advindas dos meios utilizados para atingir dado objetivo.
E muitas vezes, essas conseqüências podem ser drásticas como o não respeito ao próximo e a tangência ao egocentrismo.
Toda a vida humana deve ser pautada no equilíbrio.
Um remédio pode proporcionar a cura, mas paradoxalmente a isso, quando em exagero, poderá findar uma vida.
A ambição parte desse mesmo pressuposto, tê la em quantidade normal e que só proporcione e almeje positivamente é a chave para todo e qualquer sucesso.
Ser ambicioso não se trata necessariamente de um defeito ou qualidade, trata se de saber bem usar essa característica tanto em sua dose quanto em sua prática.

Nós sabemos muito bem que dói amar errado, esperar demais, aceitar demais, falar demais e não dizer nada.
Sim, Nós possuímos plena consciência disso.
Mas quem disse que coração fajuto, bobo, tosco, errado, incompleto e mesquinho tem consciência
Quem disse que paixão se escolhia e amor era jogo de sorte e azar
Quem nos avisou dos riscos que seria se entregar para uma pessoa e esperar um mundo de ilusões em troca
Quem pregou em nossa testa que decepção chega quase a rancar um pedaço desse coração tão pequenino e rabugento
Quem disse que paixão teria remédio
Não.
Não tem, já desfaço essa esperança sufocante.
É inevitável que nessa vida você não se apaixone, nem que seja aquela paixão de colegial, com gostinho de chiclete de menta com pipoca de cinema, e beijo molhado de chuva.
Nem que seja só isso.
Mas gostar de alguém, todo mundo vai acabar gostando.
Amizade não seria uma prova disso
Uns até irão encontrar o amor de suas vidas, convenhamos, não direi alma gêmea, pois ainda não acredito.
E quando encontrarem, esses muitos deixarão escapar em um piscar de olhos.
Outros, irão amar e desamar, se é que se pode ser feito.
E se casarão ao final de tudo,
Sem comunhão de bens, inclusive.
Uns poucos irão fechar tanto o coração que a porta vai acabar trocando de fechadura.
Morrerão sós, como vieram ao mundo.
E uns raríssimos..
(ah, desses eu tenho uma inveja nata., )
Estes raríssimos, irão encontrar um amor tão grande e que lhe faz tão bem que, uma vida inteira seria muito pouco para se desfrutar;
Ao final da história, existindo para sempre ou não, eles ficarão juntos.
Acordarão de madrugada só para sentir a presença do outro em uma parte da cama,
tomarão café da manhã juntos como se fosse o primeiro de toda uma vida,
se arriscarão em uma noite de tirar o fôlego.
Haverá brigas, é claro.
Mas nada que dure mais que algumas horas de resmungos e caras fechadas, .
Haverá paz e uma doçura de se querer o bem e propciar o mesmo.
Haverá amor;
Sem pressa, sem pontos, sem vírgulas, sem raiva, sem limites.
Mas sem amor não, por favor.
Ah meus caros, me deu uma sensação tão estranha de adiantamento que gostaria de sentir esse amor que muitos julgam que sentem.
Deixa ver,.
Fluir.
Barquinho na correnteza, Deus dará.
A grande questão meus caríssimos, é que escrever de algo tão clichê e algo tão basicamente inexplicado, é justamente a dificuldade em transpor as palavras.
É uma vontade esquisita de querer falar bonito e mostrar eloquência,
É querer falar de amor como se eu fosse experiente "a beça " no assunto.
É querer mostrar maestria em um assunto, quando não se tem.
Eu não escrevo na tentativa que meus textos alterem em alguma coisa.
Na verdade, não alteram em nada.
Afinal de contas, não se trata de alterar, se trata de aprender a viver como se está,.
Ajustando os ponteiros, e não trocando o relógio inteiro.
Viver com as armas que se tem.
Por vezes, penso como o amor em si é tão lindo, tão declamado por poetas e cantado por artistas.
Tão inocente, puro, meigo, frágil.
Porém, ao mesmo tempo, causa tanta dor, faz desabar tanto sonho, faz quebrar tantas expectativas, faz decepcionar tanto coração.
O motivo disso tudo acredito que seja a espera.
Esperamos de tudo.
Das pessoas, dos momentos, das cobranças, dos sentimentos, da razão,
de nós mesmos.
Seria diretamente proporcional se dissesse que de tanta espera,um almejar tão grande , a queda fosse tanta que se reerguer já seria quase um milagre,
se é que acredito mesmo nisso.
Além de tudo isso, não se pode esquecer, em uma ambiguidade,
a espera mata.
Tortura.
Esperamos até um telefonema depois de uma saída casual na madrugada,
Esperamos que anotem nosso número,
esperamos que nos liguem no dia seguinte,
esperamos que não nos esqueçam,
esperamos que se apaixonem em meros segundos,
esperamos ser amados quando não podemos ser.
Esperamos, enfim.
Bom , ao final de tudo, eu ainda confesso que sobra um pontinho de esperança e um pouquinho de êxtase nesses nossos corações e nesses nossos sentimentos que escapolem rápido.
Claro, não acredito em contos de fadas, nem adianta se animarem.
Acredito que é sempre bom a gente definir para o coração quem é que manda aqui, e saber que amar demais, machuca em dobro.
Pois é.
Vale o risco

Você, na melhor das hipóteses, também chegará lá
" Ser jovem é saber envelhecer."
Juca Chaves
A expectativa de vida do brasileiro está em crescimento e o envelhecimento da população é um reflexo desse aumento.
Ou seja, as pessoas estão vivendo mais do que viviam antes.
Prova disso é a participação dos idosos com 75 anos ou mais no total da população – em 1991, eles eram 2,4 milhões (1,6%), hoje, representam uma parcela de cerca de 10,5 % da população total do país, segundo o IBGE.
Envelhecer é um processo natural que caracteriza uma etapa da vida do homem e dá se por mudanças físicas, psicológicas e sociais que acometem de forma particular cada indivíduo com sobrevida prolongada.
Tendo em vista esses fatores, é de extrema importância a manutenção da boa qualidade de vida a pessoa idosa, sobretudo, o idoso dependente e o idoso fragilizado, camada da população que constitui no Brasil o grupo mais marginalizado e excluído dentro do universo das pessoas da terceira idade.
O idoso possui direito à liberdade, à dignidade, à integridade, à educação, à saúde, a um meio ambiente de qualidade, entre outros direitos fundamentais (individuais, sociais, difusos e coletivos), cabendo ao Estado, à Sociedade e à família a responsabilidade pela proteção e garantia desses direitos.
Até a atual Constituição não existia nenhum dispositivo tratando dos direitos dos idosos, no entanto, a Constituição de 1988 já se refere ao idoso, garantindo o seu amparo.
Um exemplo disso é a Política Nacional do Idoso (PNI) que estabelece direitos sociais, garantia da autonomia, integração e participação dos idosos na sociedade, como instrumento de direito próprio de cidadania.
Outro exemplo trata se do Estatuto do Idoso, regido por lei e sancionado em 1 de outubro de 2003.
O estatuto define medidas de proteção às pessoas com idade igual ou superior aos 60 anos e ampara a pessoa idosa na medida em que zela pelo cumprimento dos seus direitos.
As políticas públicas governamentais têm procurado implementar modalidades de atendimento aos idosos tais como os Centros de Convivência – espaço destinado à prática de atividade física, cultural, educativa, social e de lazer, como forma de estimular sua participação no contexto social que se está inserido.
Todavia, há ainda muito que se fazer, sobretudo, no que tange a previdência social brasileira que, ainda é falha e por vezes dificulta o processo de aposentadoria da pessoa idosa.
A vida é um ciclo natural, portanto o envelhecimento faz parte do grandioso processo que é a existência humana.
Envelhecer com saúde, qualidade de vida, tranqüilidade e felicidade é meta de qualquer indivíduo e para que isso se concretize fazem se necessárias ações coletivas dos cidadãos juntamente com eficazes políticas de governo que ampare e proteja quem um dia já esteve na “flor da idade”.

Há algum limite
Ultimamente ando lendo muitos artigos e dissertações de autores renomados e privilegiados à respeito de um tema que acredito ser “gabaritadíssimo” e que venha a suscitar polêmicas a mil.
A condição humana .
Dei enfoque as ações que levam o homem a ser quem diz que é, e a que ponto este chega para almejar aquilo que deseja.
Tive a oportunidade de conferir textos de Hannah Arendt e opiniões diversas vindas tanto de filósofos, tanto de sociólogos.
*Dica tal que deixo para muitos leigos que buscam escrever com tanta eloquência se baseando do nada.
Se me permitem um “puxão de orelha”, é imprescindível uma leitura eficaz para a produção de um bom texto.
É necessário domar as técnicas de bom português, bem como ter um conhecimento de mundo vasto, se tratando é claro de um bom texto dissertativo.
Poucos são os que começam maravilhosamente bem um parágrafo e graciosamente e descomunal encerram com um ponto final.
Muitas vezes gastamos horas de leitura, para levar no máximo uma para a escrita.
Isso é resultado de uma pesquisa contínua e incessante.
Sem leitura, sem prática, não se escreve bem.
Ninguém nunca disse que escrever seria tarefa fácil ;
Mas voltando ao tema foco, Andei sim lendo à respeito.
E acabei me deparando com várias indagações:
Até que ponto chegamos O que se define por um limite
Reformulo.
Até que ponto o ser humano é capaz de chegar para alcançar
aquilo que almeja
Tendo em vista tantos assassinatos relâmpagos, sequestros pré determinados, roubos a mão armada, e o pior, é você assistir praticamente todos os dias aos noticiários e ver que há tantos jovens no crime que matam por dois reais, causas essas que são diversas,.
Sustento da dependência química, pressão dos demais.,dívidas, seja o que for,
Parece que a morte virou justificativa para erros humanos.
Andei lendo alguns termos no dicionário, enriquecedor de vocabulário, diga se de passagem, para via de comparação, e encontrei duas palavras relativas ao tema que me chamaram a atenção:
Esforçar : Tornar se forte; trabalhar com afinco.
Ambição : Desejo de poder ; fama; honrarias ; etc.
Aspiração, desejo intenso.
Dicionário da Língua Portuguesa Ruth Rocha.

Quando é possível, e como, conciliar ambição com esforço
Como é possível conseguir algo sem afetar o próximo
Perceba que muitas das nossas ambições que resultam em atitudes fora dos limites são conseqüências de uma obrigação que temos para com a sociedade.
Usam drogas para fuga de problemas, outros para se aliarem a um grupo, outros para, digamos, causar.;
Roubam tanto para adquirirem aquilo que não tem condição .
Gastam mais do que possuem para comprar coisas desnecessárias para impressionar pessoas que não gostam.
Como é vida é hilária, não
Às vezes, temos pelo simples fato de ter.
Ou temos para simplesmente dizermos que temos e que podemos adquiri lo.
Esnobismo
Há quem diga que sim.
Em termos pessoais, penso que ambição não seria um problema em si,
se tornaria sim quando não dosado.
Como um remédio que cura, mas em exagero, mata.
Sem ambição, do que viveriam as metas que traçamos
Do que valeria tantas noites de estudo se não almejássemos um bom resultado em algum vestibular
Do que valeria um bom médico se não buscasse a cura da AIDS
Ou um bom arquiteto que não quisesse vender sua idéia
Não valeriam.
Seriam um entre muitos.
Há de se ter objetivos em mente,
Sonhos, inclusive, são nossas metas em rascunho para um objetivo futuro.
A questão é quando esta ambição se torna descomunal e ultrapassa uma mente sã.
Quando o preço de tudo isso se torna alto demais a se pagar.
Como o assassinato de uma criança de 13 anos, ou um assalto à uma pedestre idosa, o seqüestro de um vereador rico, ou até mesmo a aposta de uma família em jogo.
Até que ponto você chegaria para alcançar aquilo que mais deseja
Ao menos uma coisa é certa:
Não temos resposta para todas as perguntas.
E ainda dizem que somos plenamente racionais

Dinheiro: Traz felicidade
Eis a questão.
O dinheiro não compra tudo, é verdade.
Mas ameniza bastante coisa.
Ótimo paliativo para quem está a procura de boas universidades particulares, ou roupas confortáveis, comidas diversas, paga impostos e possui um cartão de crédito.
A grande questão polemizada por todos e que traz, obviamente, opiniões diversas: Dinheiro traz felicidade
Tendo felicidade esta como a forma mais pura possível baseada em amor recíproco e bons companheiros
A resposta está na ponta da língua.
Não.
O dinheiro não traz felicidade.
No entanto, em um segundo momento, há de se convir, sem demagogias que, notas facilitam muita coisa.
Ninguém é feliz sozinho, todos sabem, porém, quase ninguém, digo, absolutamente ninguém, gostaria de sair a dois e não ter condição de comprar um sorvete se quer para a companheira .
Ou melhor, quem não gostaria de viajar para os lugares mais exóticos Isso também traz felcidade,por que não, e uma felcidade cara, diga se de passagem.
Vivemos em um mundo capitalista.
Compras, aquisições, “status”, imóveis,o que for, tudo de certa forma é cercado e dependente do dinheiro.
Por isso mesmo em uma sociedade capitalista industrial e cada vez mais informatizada é tão dificil se criarem laços verdadeiros.
Casais se formam e não dividem a mesma conta bancária, amigos se interessam pelo carro que o outro possui, etc .
Escolas formam jovens capitalistas e até mesmo a própria família ao indagar o filho de que curso pretende fazer e se este curso lhe trará um bom retorno financeiro.
Tudo gira na proporção da moeda.
Dizer então que uma pessoa é feliz mesmo morando em baixo da ponte pode soar inocente demais ou ignorância.
Claro, consideremos as exceções, e que justamente por serem exceções, são raríssimas.
É possivel, e até melhor, amar, dar carinho, e ser feliz sem ser apegado exageradamente ao dinheiro.
Basta saber dosar a dose.
É claro que a influência midiática quase nos obriga a sermos ricos para sermos felizes, como se essa relação fosse diretamente proporcial, e nem sempre é .
A verdade é que relmente ninguém quer ser pobre, mendigar ou passar fome.
Como diria até o bom Caetano Veloso ser humano não foi feito para passar fome e sim para brilhar.
O que queremos de alguma forma e acima de tudo, é sermos felizes.