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Amanda Lemos

Desperta, encanta, fascina e informa Quem é ela
A LEITURA
A leitura sem sombra de dúvida é indispensável para o desenvolvimento psico social do ser humano.
É através dela que somos inseridos em uma sociedade cada vez mais informativa, onde o conhecimento técnico prático vem sendo substituído pelo teórico geral.
A educação, portanto, torna se, digo, não apenas torna se, mas como sempre foi, o primeiro ponto de partida.
O cheiro dos livros, as bordas das páginas, e books, ; todos estes mecanismos e diversos outros a mercê da visão humana.
Um turbilhão de palavras e um amontoado de acentos que levam o ser humano ao desbravamento de mundos inóspitos e quiçá nunca antes vistos.
Mistério, ficção, suspense e a própria literatura ganham vida plena .
Desta forma, torna se necessário o incentivo primordial à leitura.
Inserir dia após dia jovens e crianças em um universo didático e ilimitado, quesito imaginação.
O incentivo parte primeiramente da família e seus princípios.
Educação e bons hábitos também se constroem com base em bons exemplos.
A escola é outro instrumento indispensável ao desempenhar um papel fundamental disponibilizando todos os recursos necessários ao crescimento profissional e informativo do aluno.
Hoje, neste mundo cada vez mais corrido, exigente e competitivo, a leitura mais do que nunca se faz necessária e essencial, aliada ainda a um profissional, aluno, ou estagiário criativo e bem informado.
Afinal de contas, não é de hoje que conhecimento é sinônimo de poder.

Uma realidade : DESIGUALDADE SOCIAL
Visto sob uma perspectiva mais ampla, sem desconsiderar a dimensão continental do país, a desigualdade social no Brasil apresenta raízes históricas.
Pode se começar a explicar essa realidade pelo fator mais evidente:
a escravidão, que é o paroxismo da exclusão.
O Brasil importou o maior número de escravos da África, dentre todas as colônias do Novo Mundo e, como Cuba, foi um dos últimos países a libertá los (1888) não lhes garantindo qualidade de vida posterior à abolição, deixando lhes à margem da pobreza e exclusão social.
Outro exemplo foram os imigrantes, a grande massa de italianos e alemães não teve condições de impor às elites oligárquicas uma distribuição menos desigual dos ganhos do trabalho.
As sequelas desse contexto refletem até hoje nas disparidades socioeconômicas do país, o que faz inclusive, embora esteja entre os 10 maiores PIBs do mundo, estar também entre as 10 nações mais desiguais do planeta.
A desigualdade social no Brasil tem sido cartão de visita para o mundo.
Em decorrência do efetivo processo de modernização que o país perpassa desde o século XX, cada vez mais muitos têm pouco e poucos têm muito.
O famoso clichê social de países em processo de desenvolvimento.
Em 2001, enquanto 9% da população vivia com menos de 1 R$ por dia, 46,7% da renda estava concentrada nas mãos de apenas 10% da população.
Atualmente, esse fato acentua se devido a problemática questão tributária brasileira.
A estrutura fiscal do Brasil gera desigualdade ao cobrar mais impostos dos pobres do que dos ricos, apontam especialistas.
"Cobrança de Primeiro Mundo com um sistema de Terceiro".
Entre as conseqüências advindas das disparidades sociais e econômicas, pode se citar: previdência enfraquecida que não consegue sustentar os aposentados dignamente, subempregos, massa de profissionais sem qualificação adequada que insufla o mercado de trabalho ocupando postos de trabalho informais,"hipertrofia do setor terciário", uma educação elitizada, onde poucos jovens de menor renda conseguem adquirir uma melhor formação escolar e profissional; e dentre as piores conseqüências, propicia a ocorrência da violência urbana.
Segundo Rousseau, a desigualdade tende a se acumular, portanto, persistindo em ausência de políticas públicas efetivas que atendam significativamente toda a população, ricos ficarão mais ricos e pobres cada vez mais pobres e entregues a indigência.
Sem um efetivo Estado Democrático de Direito não há como discutir desigualdade social, tampouco amenizá la.

Gentileza gera gentileza
Talvez pensamentos tão esporádicos e estranhos não surjam em sua mente, como na minha.
Duas cabeças, pelas contas, pensam melhor que uma, é “vero”, a própria matemática explica.
Mas duas cabeçam pensam completamente diferentes.
Nesses últimos dias de reclusão da escrita, confesso.
Estive imaginando cenas tão simples, bucólicas e pitorescas em minha cabeça que trazem um significado tão profundo que as próprias aparências simples disfarçam e nos fazem escapar de um sentido mais engajado.
Estive imagiando o quão importante seria a pessoa sentada ao meu lado no banco da braça, o quão importante seria a pessoa que está à sua frente em uma fila de supermercado, o quão importante seria o secretário de um estabelecimento ou de um guichê comercial.
As pessoas são importantes, e extrememante importantes, repito enfatizando.
Um importante não comum, mas um importante único.
É claro que essas dimensões de importância e notoriedade não nos atingem em situações tão corriqueiras.
Por estarmos habituados à correria, as contas de casa à pagar, ao horário de uma reunião, aos deveres que nos chamam.
Vivendo de faces que pintam e tecem perfis limitados que não nos permitem saber o que se passa no interior de cada um.
Nem se quer passa de relance a importância que esta pessoa sentada ao seu lado teria para um pai, uma mãe, uma amigo, um amor.
Não.
Não passa.
E vice versa.
Não passa porque rotulamos que não o conhecemos, porque somos tão teóricos que esteriotipamos que importância e respeito só poderia ser atribuído à alguém que se conheça, alguém que tenha a mesma conta bancária, ou que seja colega de classe.
Banhados em hipocrisia não cremos que o mesmo respeito ao patrão se deve ao empregado, que a faxineira do prédio é tão importante quanto a dona do estabelicimento.
Me perdooem, não levem apenas para a faixa circunstancial e econômica.
Não é neste ponto que quero tocar na ferida de muitos.
Embora, admitam, a carapuça serviu.
Não custa nada, caríssimos, um “olá”, um “como vai” um “boa tarde, lindeza”.
Educação é tão gostosa de ser dada e recebida, gentileza gera gentileza e, cá entre nós, gentileza também encanta.
Muitos homens podem até pisar no acelerador de um “camaro amarelo” mas sem educação não chegarão à lugar algum se pretendem chamar a atenção de alguma garota.
Sei que é difícil pensar que em dias estressantes consigamos ser “tão de bem com a vida” e oferecer um ombro amigo a um desconhecido, ou o tratar como você trata sua mãe, o que deveria ser feito, na teoria de uma civilização perfeita.
Pensem bem, reflitam um pouco, não seria as grandes e pequenas coisas baseadas no respeito mútuo
Quem respeita as adversidades, o erro de alguém ou a dificuldade do outro não é admirado por muitos Haveriam repartições e tantas guerras se todos se respeitassem
É claro, é claro, jovem, não é tão simples se constriur respeito vivendo em uma sociedade tão regada de ideologias, religiões e meio termos.,
Porém, acredito que, respeito seria um belo passo para se construir algo grandioso.
Passos menores para depois alçarmos léguas e mais léguas.
Quando o stress diário for tão grande que sufoque e faça as veias correrem a ferro e fogo, faça um terapia diferente.
Fazer bem ao próximo nos faz um bem danado.
Mútuo.
O que é bom relaxa e expira tudo de negativo.
Comece por ai, e por que não
Por acaso você já ouviu alguém reclamar de receber “um bom dia” ou um elogio de vez em quando
Não é falsidade, é educação.
Esta que deveria ser ensinada desde o cordão umbilical não cortado.
Passos lentos, eu sei, mas qual o motivo da pressa Grandes fortalezas não se constroem de um dia para o outro.
Somos tão jovens e temos todo tempo do mundo,
mas não há tempo a se perder.