Contemplamos o infinito por dessaber viver, inconformados com tudo se busca conforto no fim da existência, porém viver se solidifica com permanência sapiente na contundente carência do melhor existir meio á percalços
Não me desculpo; peço te perdão As lantejoulas sobrevoam em festa Sofro o abuso destas festividades de verão, porões da vida, em teus seios vidraças estilhaçadas me levam, numa viajem por nos domesticar
Aquelas páginas rabiscadas não trouxeram você de volta, me aquietei em nosso amor, hoje por isso a solidão custa em me deixar
Por quão custosa tenhas que ser aquela alegria, me agonizarei no terminal daquela estação, onde os lembrados se foram desta vida esquecidos
Sustento uma falsa alegria, já que me falte você, só convivo com meus pensamentos aterroradores, uma súplica faço a morte por me levar Sorte ! Talvez enquanto!
Tenho a alegria que não é um dom, mas tenho o tom que se torna algo bom, o querer acalentar um coração, perdido em tantas tonalidades cinzas, arco íris cinza verde limão