No ir e vir das coisas, ficam as que realmente podem somar algo à nossa vida; passam as que só têm a nos acrescentar com a sua ausência.
Tudo já foi dito.
Nenhuma palavra escapará do clichê; nenhum verso dirá o que já não sabes.
Ainda assim, continuo a escrever te, reinventando as antigas juras e reeditanto o meu amor como um livro que será novo a cada vez que for lido.
A pior punhalada é que não corta nem sangra; é a que rasga silenciosamente a nossa confiança na integridade do outro.
Éramos íntimos sem nunca nos termos visto
Como se nos pertencêssemos há muito tempo
E a vida nos tivesse unido outra vez
Atravessa o deserto comigo e haverá água, encontrarei sombra.
Tua presença não muda o mundo, mas transforma o meu modo de vê lo.
Como perder te sem perder me Como encontrar pistas para percorrer os labirintos da separação sem dor