Viver é povoar desertos, tentar colher flores em jardins de concreto Não basta subir as escadarias e olhar o mundo.
É preciso pular no precipício e, sem asas, arranjar um jeito de aterrisar; sobreviver e continuar, continuar, continuar indefinidamente e com vontade, a despeito de abismos, céus, medos ou coragens, lágrimas ou sorrisos.
Que a porta nunca se feche sem que tenhamos visto pelo menos uma flor!