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Textos de Férias

A terra onde não se amava
Planejei para minhas férias uma viagem, para ser mais específica, um cruzeiro que passaria pelas mais belas cidades litorâneas brasileiras, no qual eu iria apenas com pessoas desconhecidas por mim.
O navio era gigantesco e completíssimo.
Nele havia desde shopping até uma boate.
Os passageiros com quem eu cheguei a trocar palavras foram empáticos e aparentavam ser animados para festas, uma vez que, assim como eu, são jovens.
Não faço idéia de quantos dias se passaram antes de eu acordar na manhã de hoje.
Eu simplesmente despertei de forma abrupta em algum lugar que não era a cama da minha cabine e nem qualquer outra parte do navio.
Atemorizei no momento em que olhei ao meu redor e vi construções de gigantesco porte indescritivelmente estranhas, porém incrivelmente belas, além de veículos levitados em movimento, vulgo, carros voadores (talvez).
Enquanto estacada no mesmo pedaço de chão desde que acordei, observei a inexistência de ruas e de feiúra! É absurda a beleza das pessoas por aqui.
Todas que passaram por mim, sem restrições, esbanjam perfeição.
Resolvi optar pelo entrosamento para, quiçá, tomar conhecimento de onde eu me encontrava, logo, cessei uma mulher cuja possuía olhos claros, um longo cabelo escuro e sua forma de sorrir assemelhavam se a um perfil de extrema simpatia.
Bom, fiz lhe variadas perguntas, tais como algumas referências sobre onde eu estava, em que lugar eu poderia passar a noite, como são as residências de estudo, entre outras.
Primeiramente, ela apresentou se como Ana e sequentemente, disse me que aquele lugar é um submundo chamado de Parfait (do francês, perfeito) que fica imerso no oceano a uma profundidade incalculável e que raramente acontecia de entrar algum humano nesta “bolha” e que no meu caso, provavelmente algum fleecker (nome dado para habitantes de Parfait) teletransportou se para a terra humana e houve alguma falha finalizada com a minha imersão junto até aqui.
Além de toda essa explicação utópica acerca da localidade na qual eu encontrava me, Ana tentou me confortar fornecendo sua casa para eu permanecer somente algumas horas, pois ela logo se teletransportaria para o Brasil e carregar me ia com ela.
Porém, fui alertada de que após minha saída de Parfait, eu me esqueceria de tudo aqui visto, desde as pessoas, até as mais belas construções e paisagens de cachoeiras, vales, lagos cristalinos e etc, vistos.
Por um lado, me aborreci quando pensei em talvez jamais retornar até aqui, todavia, seria impossível minha sobrevivência num lugar onde as pessoas, ou pseudo pessoas aprendem, estudam, até se alimentam via USB, segundo minha cara colega, em uma de suas respostas para minhas dúvidas, cuja estava atuando tal como um anjo naquele momento pelo fato de dentro de algumas horas, devolver me para onde eu nunca deveria ter saído.
Durante uma longa conversa na qual comentei sobre amor, Ana contou me que ali, sentimentos são inexistentes pela singela razão de este lugar ser a palavra sublime em sua forma visual, porém, obriguei me discordar, pois a única forma desta é a sensação singular de amar e sentir se amado.
E só por este fato, motivos para desejar permanecer em Parfait eram invisíveis.
Enfim, seguidamente da conversa, lhe pedi permissão para anotar em meu diário o que havia acontecido, entretanto, não deixaria que ninguém lesse minha aventura vivida Talvez nem o meu próprio eu tenha loucura suficiente armazenada para crer e outras pessoas racionais, certamente também não.

VIAJOU LEGAL, hein ! !
Pessoal está me perguntando
Como assim
Férias de novo
Sim, tirei alguns dias.
Mas tá rico Virou Juiz
Tirando onda no Tahiti
Não, não estou rico e nem virei Juiz.
Também não estou em Bora Bora, NOT YET.
Na verdade, estou curtindo o calor em IBIZA.
Explico.
A foto publicada foi montada ontem em um app simples no celular mesmo.
Mas pq a zueira
Faz parte de uma campanha de conscientização no sentido de que você não precisa ser milionário pra conhecer o mundo mentira..não tem campanha nenhuma mas a ideia é essa, saca só.
Mas como assim
Se você é do tipo conservador, que tem medo do amanhã, que não pode deixar seu pet na casa de qquer um, acha que caixão tem gaveta, que tem que deixar herança pra alguém da família ou até mesmo uns trocados pra igreja recomendo que não continue lendo este post.
Não estou aqui a defender o descontrole financeiro, a vida na estrada, virar hippie nem vender miçanga no calçadão.
Nada disso.
Você já deve saber mas vários estudos foram unânimes ao apontar que as experiências nos tornam mais felizes do que a acumulação de patrimônio.
E não falo aqui do Caribe, Paris nem Tahiti.
Pode ser aquela viagem mais bosta de todas tipo Caldas Novas com aqueles primos sem noção mas que vc vai se lembrar pra sempre dos momentos bacanas.
O fato é que a ficha de muitas pessoas já caiu nesse sentido e sim, elas estão curtindo a vida.
Mesmo em momentos de crise conseguem se virar pra se desconectarem alguns dias desse mundo que só cobra resultado.
Bertrand Russel, um dos caras mais fodas do séc.
XX, dizia que "sem privação não há felicidade".
Em verdade, não há mesmo.
Tudo que vem fácil vai fácil e é preciso ter noção do valor das coisas.
A maioria das pessoas contentam se em saber o preço e se a parcelinha do financiamento de merda vai caber no bolso.
Preço e valor são coisas totalmente diferentes!
Mas qual o preço e o valor de se conhecer o mundo inteiro por um ano
Existem muitas variáveis nesse questionamento a depender, claro, do tipo do alojamento escolhido, determinados passeios, etc
PORÉM o projeto viravolta.com calculou o PREÇO algo em torno de US$ 28.000, R$ 90.000, sem envolver evidentemente os custos na compra de bens duráveis, souvenirs, roupas etc..
afinal a pegada é conhecer o mundo e não comprá lo.
Tem gente que vai pra Paris e gasta 30 mil dólares em uma semana fácil fácil.
A pessoa pode ser milionária, nada contra.
Tem gente que financia um apartamento na MRV por R$ 160.000,00 em trocentas parcelas pra pagar juros em 35 anos.
A pessoa pode ganhar muito pouco, nada contra.
Mas tem o meio termo nisso, a classe média, aquela que não é rica nem pobre é pior: tenta levar uma vida de rico e se ferra a vida toda pagando juros por puro imediatismo, pra manter um falso status e, em razão disso, o máximo que consegue é viajar pra Porto Seguro pela CVC uma vez por ano porque tem que pagar as prestações do carro zero popular que pagou 55 mil e que daqui 2 anos está trocando novamente.
Mas afinal e o VALOR de programar as viagens
O VALOR disso tudo, meu caro, diríamos que seria incalculável.
São pessoas, tribos, culturas, locais e sensações totalmente distintas da sua realidade que agregam e que farão mudar seus conceitos de vida tornando lhe uma pessoa melhor e completamente diferente.
Falando assim até parece que conheço muitos lugares ou que sou agente de turismo.
Nada disso(2).
É que assim como você que continuou lendo esse post eu também saquei que viajar talvez seja a utilidade mais fantástica que o fruto do nosso trabalho pode nos proporcionar.
O Tahiti é um lugar sensacional e está sem dúvidas no topo do topo da minha lista de destinos.
Preciso, no entanto, conhecer vários lugares antes!
Certamente esse "textão" terá muito menos likes do que a foto em que me inseri naquela ilha paradisíaca.
Dane se, na verdade, estou cagando pra likes.
Parece piegas, e é mesmo, mas "a gente leva da vida a vida que a gente leva".
Bora, bora viajar.
That's what I'm talking about!
*PS: o restinho dessas férias continuarei em Ibiza nome do prédio em que moro (outra piadinha sem graça) mas nesse ano ainda vem coisa boa por aí

PROVISÃO
Quatro anos atrás, o Egito estava no topo da nossa lista de férias dos sonhos, porém não foi possível ir até lá, mas ainda temos esperança de visitá lo um dia.
Eu gostaria especialmente de ver o Vale dos reis, uma série de tumbas escavadas em encostas acidentadas e ásperas das montanhas.
Com os segredos mantidos por mais de três mil anos, a descoberta das tumbas em 1881 revelou uma riqueza de conhecimentos sobre as primeiras dinastias do Egito.
Durante o cativeiro no Egito, o antigo de Israel manteve viva a esperança, parcialmente devido a um tumba em Canaã ( Gênesis 50:24 25 ).
As Escrituras nos contam sobre duas transações de aliança feitos por Abraão enquanto ele morava nessa terra.
Para garantir água para seu gado, Abraão cavou um poço e deu a Abimeleque sete cordeiras " para que [ me ] sirvam de testemunho de que eu cavei este poço ( 21:30 ).
A segunda ocorreu quando Abraão comprou uma terra para um túmulo após a morte da sua esposa Sara.
No acordo, um lote de terra em Macpela tornou se posse de Abraão ( 23:17 18 ).
Entrageiro nessa terra, Abraão foi capaz de dar água aos seus rebanhos e de enterrar seus mortos como Deus havia prometido.
Tendo sido alertado do cativeiro de gerações futuras ( Gênesis 15:13 ), Abraão possuiu por fé aquilo que finalmente pertenceria, na realidade, aos seus descendentes.
Séculos mais tarde, Josué lideraria Israel de volta à Terra Prometida conforme Deus havia dito: " eu lhes darei toda a terra que pisarem " ( Josué 1:3 ).
Começando com um poço e um túmulo em Canaã, as promessas de Deus se tornaram manifestas em Cristo.
Nenhum poço visível é necessário, porque a vida que Ele proporciona nos faz nunca mais ter sede ( João 4:14 15 ); e um túmulo se torna uma promessa, porque " quem crê em mim, ainda que morra, viverá " ( João 11:25 ).
Regina Franklin
Leia: Gênesis 21:22 33; 23:1 18
Abraão plantou uma árvore em Berseba e ali adorou o Senhor, o Deus eterno ( 21:33 ).
Examine: 2 Coríntios 1:20
Gálatas 3:29
1 Pedro 1:3 4
Considere: A vida de Cristo torna a sua vida uma " terra prometida " espiritual Quais as promessas que você espera que Deus cumpra, e os " poços " feitos pelo homem que o impedem de ver as promessas de Deus

MULA DE CARGA
A mula precisava de férias.
Dez vezes por dia, ela levava cargas de 250 quilos para um canteiro de obras no topo de uma colina.
Não surpreendeu quando o animal, cansado em excesso, desmaiou.
Felizmente para a mula exausta, um grupo de observadores preocupados exigiu que o dono desse a ela três dias de descanso.
Todos precisavam de um alívio ocasional da carga de trabalho especialmente aqueles de nós engajados no ministério cristão.
Podemos realmente compreender a situação da mula quando os " problemas com pessoas " se acumulam e nossos joelhos arqueiam sob o peso.
Moisés quase sucumbiu quando precisou arbitrar disputas entre os israelitas.
Seu sogro Jetro percebeu e disse: " você vai ficar cansado demais [ ] é muito trabalho para você fazer sozinho " ( Êxodo 18:18 ).
Como Moisés, precisamos prestar atenção quando as pessoas começam a perceber, em nós, os sinais de esgotamento.
Felizmente, nossa sobrecarga não precisa impedir nossa eficácia para Deus.
Jetro aconselhou Moisés: " represente o povo diante de Deus e também que leve a ele os problemas deles " ( v.19 ).
Moisés teria, porém, de encontrar uma maneira de dividir a carga.
E ele o fez.
Primeiro, ele instruiu as pessoas nas leis de Deus para que elas pudessem resolver muitos problemas por si mesmas ( v.20 ).
Depois, ele escolheu alguns líderes para cuidar dos problemas pequenos que ainda precisavam de atenção, enquanto ele cuidava dos mais complexos.
Exatamente como Jetro predisse, eles ajudaram Moisés a levar a carga, " facilitando para ele " ( v.22 ).
Voce sucumbe ao praticar boas ações Procure pessoas interessadas em como você está servindo e peça ajuda! Afinal, o que se espera de nós é levar " as cargas uns dos outros " ( Gálatas 6:2 RA ).
Jennifer Benson Shuldt
Leia: Êxodo 18:14 23
Isso é muito trabalho para você fazer sozinho ( v.18 ).
Examine: Eclesiastes 4:9 12
Romanos 12:3 8
Gálatas 6:9
Considere: O que o impede de pedir ajuda a outros cristãos Você poderia encorajar alguém que está sucumbindo por praticar excessivamente boas ações