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Texto sobre a Sinceridade

Meus conceitos mudaram.
Acumulei experiências.
Minha visão se ampliou.
Tornei me mais racional em relação à metafísica e mais passional em relação à vida.
Fiquei loira Mais loira do que queria a princípio, e me descobri na loirísse.
Já não gosto de bronzear a pele, que se tornou suporte para as minhas tatuagens Minhas marcas.
Descobri o meu estilo, não que os anteriores não fossem meus.
Estou me entendendo cada vez mais, e aprendendo a me distanciar do ideal que tentam fazer de mim.
Eu não sou um ideal.
Parei de tentar domar o meu cabelo.
Parei de tentar domar o meu espírito.
Dou satisfações à minha consciência, e ela é bastante severa comigo.
Assumi o valor que os meus sonhos têm pra mim.
Antes, o medo de que eles jamais se concretizassem me fazia fingir pra mim mesma que eu não me importava tanto assim.
Descobri quais são os meus amigos verdadeiros, aqueles que eu vou levar pra toda a vida.
Não que eu não vá descobrir novos amigos verdadeiros pelo caminho.
Aprendi a não expor tudo, e acho que ainda exponho demais.
Ninguém deve me conhecer como eu me conheço Pelo simples fato de que eu não posso me revoltar ou virar as costas pra mim mesma, independente da situação.
Qualquer outra pessoa pode.
Você pode.
Pisei em mundos alheios ao meu e, mesmo me sentindo alienígena, fingi pertencer.
Entendi a importância de conhecer pessoas, mesmo que aleatoriamente.
Entendi que deixar de conhecer alguém, pode significar virar as costas para uma oportunidade, para um possível futuro que teria algo a ensinar.
Não que todos os meus hábitos antissociais tenham mudado.
Eu ainda prefiro a companhia do meu iPod ou de um livro nos trajetos, mas abri uma exceção nos destinos.
Eu ainda falo com voz de criança quando estou com as pessoas do meu convívio mais íntimo.
Eu ainda sou bagunceira e ainda tenho crises de autismo.
Minha memória seletiva ainda tem a péssima mania de jogar fora informações úteis e reter inúteis.
Ainda amo ler, escrever, cantar, compor, dançar, jogar, rir, conversar, posar, fotografar, entre outras coisas.
Aprendi a ver os dois lados da moeda Toda moeda tem dois lados, e nem sempre o lado que traz felicidade traz também realização e vice versa.
Aprendi qual lado escolher.
No final das contas, ainda sou a mesma, só que diferente.

A expressão do pensamento Sim.
Amor, paixão e amizade;
Saudade, paz e alegria;
Sinceridade, perdão e renúncia;
Hipótese, teoria e fato(lei);
Valor, princípio e moralidade;
Gosto, opinião e verdade.
Doce infância, como tudo era simples no seu tempo.
Casais namoravam, se casavam, e continuavam grandes amigos Quando existia a saudade, logo havia o desejo de um reencontro.
Pois no momento do mesmo, a sensação de paz e alegria era notória.
Mas tenho percebido que o avanço da tecnologia, sua maldade, bem como a da humanidade, estão matando vocês, tornando a saudade em apenas uma lembrança
Sinceridade, perdão e renúncia, existe uma nova geração surgindo que se pergunta "o que é tudo isso "
Hoje a hipótese e a teoria parecem ser mais importantes que o fato(lei), pois o que predomina é a teoria do gosto e da opinião, e não a lei da verdade(que inclusive, cara amiga, você foi quem mais sofreu na História, e ainda continua sofrendo).
Pode se ver que você foi indagada quando Pilatos falou a Jesus: "que é a verdade ".
Querem a todo o custo, com grande ironia, e de maneira "absoluta", dizer que você não é absoluta, mas relativa.
Estariam essas pessoas do relativismo "absolutamente" certas
Sabe o que as atitudes de tais pessoas demonstram dos teus derivados(o valor, o princípio e a moralidade) Que valiam, se é que valiam, apenas na sua etimologia
Ah, doce infância, como tudo era simples no seu tempo.
As definições da vida eram muito claras, tal como o dicionário.
O que devo fazer para te resgatar, querida infância Como posso sentir a sua inocência novamente
É num momento desses, de dúvidas profundas, que a verdade surge na lembrança, e diz:
"Não se surpreenda.
Alguém já disse que, por causa do aumento da maldade, o amor de quase todos minguaria.
Mas confie em mim, eu nunca menti, nunca fui má, posso incentivar as pessoas a expressarem novamente o amor, pois minha essência é amorosa.
Em mim você sentirá uma grande paz e alegria, e saberá que o desejo do reencontro que você busca ter com alguém é gerado porque antes você sente saudade de mim, pois você estava comigo quando ainda não existia no Mundo.
Lá no fundo, o prazer que você quer sentir é o transbordamento da paz e da alegria do reencontro, e essas eu tenho muito.
Eu, a verdade, sou atemporal, e nenhuma cultura é minha dona.
Sou eu que determino os limites do Homem, e não o contrário.
Não dependo do que alguém acredita, ou desacredita, para que eu seja verdadeira.
Quando alguém quer fazer afirmações corretas, busca algo como referência, algo que se pareça comigo.
Mas eu, a verdade, não sou apenas informações, pois se isso fosse assim o meu autor poderia me modificar.
Porém ele jamais poderá me modificar, pois do contrário estará modificando a si mesmo.
Dele eu vim e sou a expressão do seu pensamento; sim, sou a expressão do seu pensamento.
Eu, a verdade, digo com verdade que a maior prova de amor foi que meu autor quis me compartilhar com as pessoas, a fim de que eu entrasse e seus entendimentos para guiá las, tornando as verdadeiras como eu sou.
Pois acontecendo isso eu as salvaria da mentira, algo que faz parte daquilo que as distanciam de mim.
Eu, a verdade, sei que na verdade nem todas as pessoas querem ser verdadeiras, mas as que querem e me experimentam, jamais esquecem das minhas características.
Pois eu dou sentido à vida, estabelecendo me como seu axioma; esclareço os fatos; diferencio corretamente o certo do errado; faço justiça com minha existência; meus princípios e valores são suaves e moralmente puros.
Se alguém com sinceridade renunciar o que é errado, eu com sinceridade o guiarei, e esse alguém sentirá o meu amor e um profundo perdão dos seus erros.
Entenderá perfeitamente que não sou uma hipótese e nem uma teoria, mas o fato(lei), o caminho certo para a vida, e quem em mim acreditar jamais será confundido.
Eu sou Jesus, eu sou a verdade”.
João 18.38 / Mateus 24.12 / Hebreus 6.18 / Salmos 86.15 / 1 João 4.7 21 / João 14.27; Salmos 16.11 / Eclesiastes 12.7 / Hebreus 13.8 / Salmos 103.19 / João 10.30 / João 1.1,14 / João 3.16 / João 8.31 / Isaías 59.2; Apocalipse 22.13 15 / Salmos 78.1 7 / Gênesis 1; 2; Salmos 139 / João 8.12 / 3 João 1.11 / Jeremias 23.5,6 (Tsidkenu Yaveh) / Mateus 11.30 / Salmos 119.140 / João 1.12; Romanos 8.14 / Salmos 103.3 / Romanos 10.11 / João 14.6

Um encontro de Paulo Freire e Ariano Suassuna e a aula espetáculo dada por Ariano sobre a amizade:
Outra boa história, desta vez protagonizada por brasileiros, também traduz muito bem o significado da amizade.
Ela é narrada pelo mestre paraibano Ariano Suassuna em suas famosas aulas espetáculo, em que o escritor conta “causos” deliciosos a respeito de suas amizades.
Um deles tem como personagem o educador Paulo Freire, um amigo queridíssimo de Suassuna.
O escritor revela que, certa vez, encontrou Freire num evento e, muito saudoso – fazia muito tempo que não se viam , correu em desabalada carreira para abraçá lo, e o fez de forma efusiva, festiva e carinhosa.
Como era um evento de grande porte, vários fotógrafos e cinegrafista da imprensa presenciaram o encontro, mas não tiveram tempo suficiente de escolher os melhores ângulos registrar as imagens espontâneas e comoventes dos dois mestres.
Pediram então a Suassuna que repetisse a cena do abraço fraternal.
Perplexo com a solicitação, o criador de "O Auto da Compadecida" – famoso pelo senso de humor e pela sinceridade – rebateu em seu sotaque inconfundível: “Ó ómi, onde já se viu Então será possível representar amizade e afeto Só se eu fosse ator! Como não sou, não posso fazer a cena de novo, não.
Vocês me desculpem.” Nessa oportunidade, Suassuna deu uma aula espetáculo sobre a amizade, sentimento desprovido de qualquer representação, fingimentos e farsas.