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Tempo Amor Impossível

Dizer aos outros que o tempo é o remédio para os amores impossíveis parece fácil.
Assim como dizer que broto de goiaba fervido ajuda na dor de barriga.
Esses dois são conselhos de minha avó, e que com certeza já sabia o que dizia em tempos remotos O triste é fazer criança tomar o chá amargo do broto de goiaba e um ser apaixonado entender que o tempo lhe trará a resposta para o amor.
Parece fácil, mas só eu sei e posso dar testemunho de que as duas coisas são verdadeiras O chá amargo de minha avó realmente funciona com a dor de barriga e o tempo traz a calma para o amor impossível.
Já experimentei os dois O chá foi mais fácil de tomar, pois passei a velhinha pra traz, e assim que ela virou as costas adicionei açúcar Já o tempo não Tive de engolir dia a dia, como gotas amargas de fel Sofrer cada dia, descer cada degrau da escada da ilusão sozinha Provar do amargo, sem direito a acrescentar açúcar quando as pessoas viravam as costas.
Os amigos tentaram ajudar, mas infelizmente em se tratando de amor, temos de caminhar sozinhos.
Seguirmos á sós o caminho do regresso que outrora pisamos acompanhados.
Mas hoje, eu posso afirmar com a maior certeza do mundo: O tempo pode não curar um grande amor, mas com certeza pode amenizar a dor de termos visto o partir; ou então nos dará a chance de vivermos este amor novamente, porém mais maduros, um amor sólido, sem as euforias da adolescência e as dúvidas da juventude.
Embora o amor seja constituído de dúvidas, pois amar é se entregar sem nenhuma garantia.
Ou então o tempo nos dá a chance de consertar um coração quebrado, e ajeitá lo para viver um novo amor
Sei que é difícil se acreditar nestas possibilidades quando o coração está estraçalhado, em frangalhos, por um grande amor Mas acredite Somente o tempo dirá o valor que esse amor tinha e se realmente ele era o grande amor da sua vida.
Por enquanto o melhor a se fazer é tomar o chá amargo do tempo e esperar que ele faça efeito sobre as dores da alma Infelizmente ainda não tem remédio em farmácia melhor pra dor de barriga que broto de goiaba e para os amores impossíveis que o tempo
Eu sei do que estou falando Pode acreditar!

Me deixa falar tudo que quero,
não me deixe triste,
tanto tempo quis encontrar um amor
se encontrei não sei,
mais encontrei alguém pra aliviar a dor.
Minha sinceridade me conforta
outras vezes perco o chão!
Quantas vezes vou precisar errar pra aprender
Inconstante, Conflitante, Desinteressante ilusão!
Vivendo num verdadeiro dilema,
sim! Vivi o suficiente pra saber que ainda não sei de nada,
as mesmas pessoas que te ajudam, podem te derrubar!
ah, sei lá!
Me deixa falar o que penso de uma forma feliz,
não me preocupando com censura ou até mesmo julgo
quero apenas entender um pouco mais sobre mim mesmo!
Não sendo absurdo dizer q me entristeço facilmente
ou que talvez, simplesmente a vida me ofereça um mal momento.
Quem dera ter tudo q desejo
Não seria feliz!
Minhas conquistas suadas dão forças pra continuar
todos passam por uma fase ruim na vida
uns saem outras ficam,
mais eh a atitude q diferencia o seu potencial!
penso no passado, lembro que já vive bons momentos!
Que nostalgia, que euforia,
meus amores meus temores!
coisas tão próximas me impulsionam a viver para acreditar no impossível.
As coisas nem sempre são reais,
tracei planos e não os segui
que pena! até hoje sou sonhador,
tento ajudar as pessoas, algumas até consigo
porém a auto ajuda é sempre tão incerta! hum! é difícil responder
as coisas estão incertas,
duvidas sempre existiram
Construirmos o próprio muro de nos separa.
inconsequentemente rotulos fazem parte desse dilema
onde tudo é passageiro,
a fama, a glória, os desejos
são tantos os apelos
os enterros.
Me diz, se vale a pena não ser feliz
planos incompletos
onde estamos Ao invés de ouvir
tapamos o ouvido,
para não ouvir os lamentos do silêncio.
Um dia estaremos perto
mais não o bastante pra um abraço apertado.
Ah! deixa eu falar o que quero, não me leve tão a sério,
deixei eu escrever sobre um amor!

Infância, amor, tempo
Impossível fugir a esta dura realidade,
A de te querer.
Lapido me
De forma contundente
Para que não percebas
O que por detrás dos meus olhos Há:
O amor que vem do tempo,
Há tanto tempo
Esculpido na delicadeza
Da inocência
Ainda indecisa,
Que não sabia,
Ao certo,
Como se proteger.
Pequeno grão de areia,
Pés descalços era eu.
Mochila da moda,
No meio da criançada!
Guardava, entre livros
Sonhos e aprendizados.
Na castidade da serenidade,
Desenhava te em sobriedade,
Enquanto o quadro negro,
De giz
Rabiscavas.
E contavas, ensinavas
Ainda que em tom ríspido,
A alma branda
Acenava.
Já não sei se acordada,
Com a sua imagem, estupefata,
Desdobrava me
Ascendendo ao céu;
Sinal de menina ludibriada.
Sim,
Todos os rebentos sonham,
Romantizam o primeiro amor,
Mas não fazem ideia de que crescem,
Transmutam se em pássaros
E aconchegam se em ninhos
Maduros,
Muitas vezes vazios.
À espera do novo sol
Esvaem se.
Espera dolorida
No peito que guarda o passado
Puro,
De seda clara,
Envolvido em lágrima
Partida,
Prateada,
Cristalizada
À lua da mulher amada.
Branca a sua pele
Em textura de Van Gogh,
Que eterniza o ser.
Estúpida sutileza esta,
A de não se saber!
Apego me à lembrança
De um rosto que não é seu,
E na melodia da mais bela
Canção,
''We've only just begun''
(Estamos apenas começando)
Perco me
Em devaneio,
No vestígio de uma ilusão.
Falo mais do que recebo,
Enlaço me na esfera
De quem venera.
A sua boca pertence
A lábios que não são meus.
O seu corpo,
Que almejo
Como guri sedento
Por subir
Às fruteiras do quintal vizinho,
É selado.
O seu ventre
Deu luz,
Fruto bendito!
E por entre espaços
Fez se paz.
Cerro os meus olhos
À tentativa de
Castrar os meus medos.
Amo te, ainda,
No silêncio pungido.
Da infância à maturidade
Amor, tempo
E a triste certeza
De ser predestinado
A querer o que não se pode
Ter.

Pros amores impossíveis tempo..
Li um texto em que dizia: “Se o outro não quer, acovardou se, desistiu, por mais imbecil que seja, é um direito dele.” Depois de ler isto, foi instantâneo lembrar você.
Nossas quintas, nossa pequena história, sua irritante mania de dizer que vi cores aonde não existiam, suas mudanças repentinas de humor e idéia.
Meu medo, meus sentimentos agora todos espalhados, rasgados, jogados fora.
E quando me lembro, que nem mais nos falamos, que te exclui de todos os meus meios, que você não se importou, se virou e simplesmente foi embora.
Me lembro dos seus textos principalmente da ênfase de quão pobre é essa garota.
A pobre garota que agiu no impulso, na tentativa de colocá lo fora da vida dela.
Eu realmente não consigo ver aonde me enganei com as cores, eu simplesmente vi o que sentia, eu simplesmente tentei agir com o coração.
Se tudo foi tão diferente do outro lado, se daí não bateu.
Paciência.
Deixar os ventos, os ares, os sentimentos que trouxeram as tais cores passar e esperar novas chegarem.
Mas mesmo que as outras cores cheguem vou continuar sentindo muito, não porque não viste também as cores.
Mas porque no meio da confusão entre o meu arco íris e o seu mundo cinza, perdi um amigo.
Ainda sinto falta das risadas, das conversas jogadas fora, das criticas que conseguiam me arrancar gargalhadas.
Mas tudo isso é apenas uma lembrança nada que nos faça voltar atrás.
Apesar de você não se importar, de fingir com uma educação quase grosseira, eu realmente espero apenas o melhor pra você.
E que quando nos cruzarmos na esquina da vida, eu ainda mereça um sorriso amigo.
E que no fim, quando as auroras da juventude já tiverem ido, quando a maturidade já estiver no seu auge, que entre as lembranças passadas de cores vividas, por mais que seja apenas um cinza escurecido ou um marrom sombrio, eu esteja lá.