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Marm

Pros amores impossíveis tempo..
Li um texto em que dizia: “Se o outro não quer, acovardou se, desistiu, por mais imbecil que seja, é um direito dele.” Depois de ler isto, foi instantâneo lembrar você.
Nossas quintas, nossa pequena história, sua irritante mania de dizer que vi cores aonde não existiam, suas mudanças repentinas de humor e idéia.
Meu medo, meus sentimentos agora todos espalhados, rasgados, jogados fora.
E quando me lembro, que nem mais nos falamos, que te exclui de todos os meus meios, que você não se importou, se virou e simplesmente foi embora.
Me lembro dos seus textos principalmente da ênfase de quão pobre é essa garota.
A pobre garota que agiu no impulso, na tentativa de colocá lo fora da vida dela.
Eu realmente não consigo ver aonde me enganei com as cores, eu simplesmente vi o que sentia, eu simplesmente tentei agir com o coração.
Se tudo foi tão diferente do outro lado, se daí não bateu.
Paciência.
Deixar os ventos, os ares, os sentimentos que trouxeram as tais cores passar e esperar novas chegarem.
Mas mesmo que as outras cores cheguem vou continuar sentindo muito, não porque não viste também as cores.
Mas porque no meio da confusão entre o meu arco íris e o seu mundo cinza, perdi um amigo.
Ainda sinto falta das risadas, das conversas jogadas fora, das criticas que conseguiam me arrancar gargalhadas.
Mas tudo isso é apenas uma lembrança nada que nos faça voltar atrás.
Apesar de você não se importar, de fingir com uma educação quase grosseira, eu realmente espero apenas o melhor pra você.
E que quando nos cruzarmos na esquina da vida, eu ainda mereça um sorriso amigo.
E que no fim, quando as auroras da juventude já tiverem ido, quando a maturidade já estiver no seu auge, que entre as lembranças passadas de cores vividas, por mais que seja apenas um cinza escurecido ou um marrom sombrio, eu esteja lá.

Pros amores impossíveis tempo..
Li um texto em que dizia: “Se o outro não quer, acovardou se, desistiu, por mais imbecil que seja, é um direito dele.” Depois de ler isto, foi instantâneo lembrar você.
Nossas quintas, nossa pequena história, sua irritante mania de dizer que vi cores aonde não existiam, suas mudanças repentinas de humor e idéia.
Meu medo, meus sentimentos agora todos espalhados, rasgados, jogados fora.
E quando me lembro, que nem mais nos falamos, que te exclui de todos os meus meios, que você não se importou, se virou e simplesmente foi embora.
Me lembro dos seus textos principalmente da ênfase de quão pobre é essa garota.
A pobre garota que agiu no impulso, na tentativa de colocá lo fora da vida dela.
Eu realmente não consigo ver aonde me enganei com as cores, eu simplesmente vi o que sentia, eu simplesmente tentei agir com o coração.
Se tudo foi tão diferente do outro lado, se daí não bateu.
Paciência.
Deixar os ventos, os ares, os sentimentos que trouxeram as tais cores passar e esperar novas chegarem.
Mas mesmo que as outras cores cheguem vou continuar sentindo muito, não porque não viste também as cores.
Mas porque no meio da confusão entre o meu arco íris e o seu mundo cinza, perdi um amigo.
Ainda sinto falta das risadas, das conversas jogadas fora, das criticas que conseguiam me arrancar gargalhadas.
Mas tudo isso é apenas uma lembrança nada que nos faça voltar atrás.
Apesar de você não se importar, de fingir com uma educação quase grosseira, eu realmente espero apenas o melhor pra você.
E que quando nos cruzarmos na esquina da vida, eu ainda mereça um sorriso amigo.
E que no fim, quando as auroras da juventude já tiverem ido, quando a maturidade já estiver no seu auge, que entre as lembranças passadas de cores vividas, por mais que seja apenas um cinza escurecido ou um marrom sombrio, eu esteja lá.