Na verdade, independentemente se o amor vai voltar, a reciprocidade sempre existe.
É que, se você consegue amar, de alguma forma o amor existe no lado que você enxerga também, não apenas do lado em que você está e onde vai agir.
O amor sempre se deixa ver por aquele que busca avidamente amar.
Aquele que busca pôr em prática aquilo que sente da forma que for, que tem por dentro e que durante tantas e tantas vezes não conseguiu ser satisfatoriamente explicado para nós mesmos.
E a gente conhece o amor.
A gente tem esse sentimento desde sempre, o interpreta e aplica de maneiras diferentes, para que o mais bonito de tudo possa ser visto a olho nu e a entendimentos simplórios: o amor é universal.
O amor é a felicidade que, por vezes, teimou em faltar.
O amor é poesia que a gente sabe fazer sem ser poeta, é aquilo que surge quando a gente nem imaginou desenvolver.
O amor é o dom que a gente acha que não tem, mas que desperta toda vez que sente o coração pulsar.