O coração é o maior entendedor do mundo.
É a compreensão pura, o perdão aplicado, é o guardião do mundo interior e o feitor de aplacar das dores.
De estancar feridas, de fazer parar de doer.
O coração não dói, de fato.
Ele apenas, às vezes, tem de nos dar remédios amargos para que nos curemos eficientemente daquilo que tanto possa ter machucado em alguma situação que, com toda certeza do mundo, nós não quisemos e nem esperávamos que chegasse, mas chegou.