Cada estrada é uma incógnita significante, daquelas que montam um quebra cabeça quando a gente decide por procurar e encontrar, muito provavelmente.
Cada caminho é um destino que a gente não conhece, não tem noção e nunca se aproximou ou pode pôr os pés, sequer direcionar os olhos.
O amor é a poesia do que a gente não entende por completo, mas que, quando sente, quer que não precise acabar jamais.