"Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei! De quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer."
Os meus silêncios são gritantes, as minhas ausências delirantes, e o meu sorriso, um mero disfarce, pra esconder o meu olhar.
Ultimamente,
tenho carregado demasiado peso:
ausências indefinidas,
presenças indesejadas
e saudade de um doce sal
que jamais provei!
“O celular tocou, era uma mensagem.
O conteúdo era pequeno, dizia apenas “saudades”.
Olhei o remetente e sorri de canto, mas não pelo motivo que você está pensando.
Meu coração, quase parado lá dentro, sorriu comigo e disse: Que engraçado.
Eu nem lembrava mais de você.”
Sua ausência sabe me fazer sentir como naquela insistência dos dedos a procura de acordes dissonantes: tão patéticos e primorosos