O sábio não se exibe, por isso brilha.
Ele não se faz notar, e por isso é notado.
Ele não se elogia, e por isso tem mérito.
E, porque não está competindo, ninguém no mundo pode competir com ele.
O homem sábio é aquele que não se entristece com as coisas que não tem, mas rejubila com as que tem.
O néscio pode associar se a um sábio toda a sua vida, mas percebe tão pouco da verdade como a colher do gosto da sopa.
O homem inteligente pode associar se a um sábio por um minuto, e perceber tanto da verdade quanto o paladar do sabor da sopa.
Um homem sábio viverá tanto nos limites da sua presença de espírito quanto nos dos seus próprios rendimentos.