Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso.
Odeio os novos casaizinhos.
Por onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, fachada, abraços, flores.
O amor fechou a loja.
Foi trespassado ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Os leitores extraem dos livros, consoante o seu caráter, a exemplo da abelha ou da aranha que, do suco das flores retiram, uma o mel, a outra o seu veneno.