Em 1563, foi concretizado o uso de sobrenomes ao estabelecer nas igrejas os registros batismais que exigiam, além do nome de batismo, um nome cristão de santo ou santa, um sobrenome ou nome de família.
Alguns sobrenomes eram originados a partir do cultivos de alguma plantação.
Se uma família cultivava azeitonas, eram conhecidas como Oliveira.
O mesmo acontece com Pereira, Amoreira, Macieira, etc.
Os convertidos que se renomeavam também nada traziam do passado.
O objetivo era desaparecer na massa circundante.