Os nomes começaram a se repetir com a chegada de alemães, com a falta de costume dos latinos em adotar sobrenomes e com a influência do cristianismo.
Isso causou grande tumulto na regiões, com nomes se repetindo e pessoas sendo confundidas, sendo difícil manter a individualidade de cada um.
Para manter a individualidade de cada um, foram criadas algumas fórmulas já que em uma única região, havia milhares de "Johannes" (João) por exemplo.
Os primeiros sobrenomes familiares como conhecemos hoje foram encontrados pro volta do século VIII.
Na Inglaterra, por exemplo, só passaram a ser usados depois de sua conquista pelos normandos, no ano de 1066.
Foi só no início do renascimento que os cognomes voltaram a ter aceitação geral.
A maior parte de sobrenomes existentes no Brasil é de origem portuguesa devido à colonização dos portugueses.
Uns são de origem geográfica, ou seja, o local onde as pessoas moravam.
Algum exemplos: Coimbra, Lisboa, Araújo, Barcelos, Faro, etc
É comum ouvir que certos sobrenomes usados por lusodescendentes identificam origem judaica, herança de ancestrais cristãos novos.
De acordo com esta explicação popular, sobrenomes como Lobo ou Pereira identificariam a procedência.
Também por derivação foi possível formar sobrenomes.
Fernandes, por exemplo, seria, na origem, o filho de Fernando; assim como Rodrigues, o filho de Rodrigo; Álvares, o de Álvaro.
Os cognomes, apelidos, sobrenomes ou nomes de família já eram usado antigamente em Roma.
Os romanos possuíam um sistema próprio para distinguir uma pessoa de outra pelo nome ou por outros apostos a ele.