Negros africanos, que vieram para o Brasil como escravos, e dos quais tantos de nós descendemos, foram obrigados a deixar para trás seu passado, seu nome e a identificação de sua origem tribal.
Aqui foram batizados com um nome cristão e os sobrenomes que recebiam muitas vezes eram os mesmos de seus senhores.
Quando isso não ocorria, os senhores lhes davam sobrenomes de origem religiosa, como Batista, de Jesus, do Espírito Santo.