Nossos índios não aceitam espelhos; sim, os miscigenados que, ao vender seu voto, alimentam o ciclo de colonização das nossas terras, das nossas riquezas, destituindo, assim, nossa soberania.
Parece que os índios se comovem muito mais com as verdades consoladoras do que com as verdades ameaçadoras da Palavra de Deus.
A grande vantagem de não se ter “mocinhos” pelos quais se torce é a de poder juntar se aos índios quando o xerife já perdeu o controle, e também deixar a aldeia quando o fedor dela se tornar insuportável até descobrir de qual lado se respira melhor.
Índios inocentes e puros, eram antes de tudo profanos, ímpios e iníquos em suas tradições mais sagradas, feitas de sacrifício de inocentes e libertinagem.
Ainda somos índios.
Ainda somos colônia.
Só não nos interessamos tanto quanto os colonos se interessam pelo nosso país.
Ele fala tanto de matar negros, índios, quilombolas, outro dia disse que mataria petistas.
Talvez o autor se sentiu lesado pelo discurso e por auto defesa tenha tentado matar um homofóbico, intolerante e racista.
Algo a se pensar! Violência gera Violência.
Para ser missionário não é preciso procurar índios a milhares de quilômetros.
Conheço muitos que não são índios com necessidades maiores, na periferia!
No passado os colonizadores distraiam índios com o deslumbre dos espelhos, hoje a inteligência artificial distrai gente civilizada com smartphones e outras artimanhas à fim de torna las cativas e marginalizadas.