Confiança não se quebra, confiança não é vidro.
Confiança não se perde, confiança não é objeto.
Confiança não se frustra, confiança é certeza depositada no que se ama, consciente que pode vir a decepção, mas a fé e você prevalece na causa, sem desistir; porque isso, é o que é o amor genuíno.
Não confunda “acreditar” em algo ou em alguém, com “confiar” em algo ou em alguém; pois acreditar é da boca e imaginação, mas confiar é se entregar e ação.
Confiança é se dar, se doar, acreditar, conceder e conceber chances de recomeços; sim, quantas vezes for necessário, até achar que se esgotou ao passar dos limites que pede o auto amor e respeito a si próprio.
Por isso, não dê a sua confiança que é o sangue do seu amor a qualquer um, dê a quem você permita que falhe com você em um futuro próximo, porque o ser humano, mais cedo ou mais tarde acaba fazendo o que ele é: falho.
Confiar, confiarança, é tão raro, tão raro!
