Cântico de vitória
Oh, Deus, Criador dos altos céus
E da terra.
Ao Senhor eu louvarei,
Para todo sempre, eu te adorarei,
A tua assiduidade é como um véu.
Em tua presença eu me encantarei
Eu sou um eterno dependente de ti,
Ensina me, a esvaziar me de mim
Encher me mais de ti, oh, meu Rei.
Fora da tua unção, sou semelhante
A folha, que, da árvore, se descola:
Seca e vaga, pelo vento que sopra
Sou como o desvanecido diamante.
Encha me, tal como esta lâmpada,
De tua santa, divina, e gloriosa luz,
Preenche me, de ti, Senhor Jesus
E ser me ás, como uma glândula,
Fabricando o bem e excretar o mal,
Tu me purificas, me faz, amoníaco
E me fortalece: nióbio paradisíaco,
O teu é o brilho da pedra de cristal
Pois, apartado do santo dos santos
Só enxergam a beleza da escuridão.
Mas não há beleza em cujo coração
Não se fumega junto dos teus anjos.
Tu és muito zeloso pela sua palavra,
E tal graça, para alcançar tal virtude,
Vem através da oração: não se ilude
Viva em Deus, uma vida santificada.
A minha dependência em ti, Senhor,
É eterna, e a tendência, é aumentar.
A minh alma: uma âncora a afundar,
Hoje, é repleta do teu enorme amor.
Eu era, em tudo desprezível e cruel,
Como os outros: mais apto a sofrer,
Mas, tu, permanecestes sempre fiel,
Em ti me acendestes a resplandecer.