Os adversários da penalidade máxima argúem que é sagrado o direito de todos à vida.
Exceto, naturalmente, o direito das vítimas à vida.
O direito à vida não pode ser incondicional.
Só devem merecê lo os que não tiram a vida dos outros.
Continuamos a ser a colônia, um país não de cidadãos, mas de súditos, passivamente submetidos às 'autoridades' a grande diferença, no fundo, é que antigamente a 'autoridade' era Lisboa.
Hoje é Brasília.
O governo não passa de um aglomerado de burocratas e políticos, que almoçam poder, promoção e privilégios.
Somente na sobremesa pensam no ‘bem comum’
Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico do lixo da história para o palco do poder.
É pela automaticidade, do castigo, e não por inspiração divina, que os empresários privados não param de pensar em custos.
Os que crêem que a culpa de nossos males está em nossas estrelas e não em nós mesmos ficam perdidos quando as nuvens encobrem o céu.
O governo não consegue segurar a criminalidade Pouco importa, basta desarmar o cidadão comum, de bem, esse que não comete crimes, e diante da insegurança oficializada, pediria pelo menos a ilusão de uma chance de se defender, por pequena que fosse.
O primeiro e mais absoluto dos direitos do cidadão está no pleno conhecimento da lei.
E para isso, é preciso que a lei seja uniforme e clara, e que haja uma única fonte de interpretação definitiva.
Todo cidadão que tem formação marxista parece um francês falando tupi guarani quando se torna liberal.
Foi precisamente o capitalismo 'selvagem' dos americanos, que fala mais em individualismo que em solidariedade, mais em competição que em compaixão, que se provou o mais 'includente', criando empregos não só para os nativos mas para milhões de 'excluídos' de outros continentes.
Comparados ao carniceiro profissional do Caribe, os militares brasileiros parecem escoteiros destreinados apartando um conflito de subúrbio
São três as raízes da nossa cultura: a cultura ibérica, que é a cultura do privilégio; a cultura africana, que é a cultura da magia; e a cultura indígena, que é a cultura da indolência.
Com esses ingredientes, o desenvolvimento econômico é uma parada