Os socialistas, e em especial os marxistas, sempre pensaram que existia um estado natural de abundância.
Nada mais simples, portanto, que a economia de Robin Hood: tirar dos ricos para dar aos pobres.
Segundo Marx, para acabar com os males do mundo, bastava distribuir.
Foi fatal.
Os socialistas nunca mais entenderam a escassez.
Os esquerdistas, contumazes idólatras do fracasso, recusam se a admitir que as riquezas são criadas pela diligência dos indivíduos e não pela clarividência do Estado.
Apesar de intransigentemente privatista, advogaria a estatização da pena de morte, que é hoje indústria rentável em Alagoas e na Baixada Fluminense.
O celular faz mal para a masculinidade: é cada vez menor, anda sempre dobrado, cai a ligação várias vezes e não funciona quando entra no túnel.
A independência do juiz não é uma faculdade absoluta, poder fazer o que queira sem dar satisfações.
O juiz não tem, nem pode pleitear, moral ou profissionalmente, nenhuma independência diante da lei.
Ele é, tem de ser, pelo contrário, um servidor incondicional da lei.
O chamado 'neoliberalismo' econômico do Brasil é um ente de ficção só existente na cabeça de acadêmicos marxistas, demagogos políticos ou jornalistas desinformados.
Masturbam se com o perigo do inexistente
Como diz Hayek, o poder sindical é essencialmente o poder de privar alguém de trabalhar aos salários que estaria disposto a aceitar.