O Brasil e a Argentina parecem dois bêbados cambaleantes a cabecear nos postes.
Só que, enquanto a Argentina parece estar a caminho da economia de mercado, o Brasil parece estar de volta ao bar
Brasil e Argentina parecem dois bêbados cambaleantes a cabecear nos postes.
Só que, enquanto a Argentina parece estar a caminho da economia de mercado, o Brasil parece estar de volta ao bar.
O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito.
O que ele nos pode dar é sempre menos do que nos pode tirar.
O governo não passa de um aglomerado de burocratas e políticos, que almoçam poder, promoção e privilégios.
Somente na sobremesa pensam no “bem comum”.
Os socialistas, e em especial os marxistas, sempre pensaram que existia um estado natural de abundância.
Nada mais simples, portanto, que a economia de Robin Hood: tirar dos ricos para dar aos pobres
Para sentir as coisas é preciso emoção.
Para fazê las e desfazê las é necessária uma certa dose de paixão.
Mas entendê las, só com a razão.