Dizem que o Governo, depois de proibir ao cidadão comum usar armas, vai proibir ao Exército possuir armas de uso exclusivo dos traficantes.
Pesa nos a autoridade, atrofia nos a disciplina, seduz nos o hiper criticismo por motivos fúteis, parece nos salutar entretenimento descartar homens e destruir governos.
Há momentos em que o governo perde a confiança do povo, mas não conheço momentos em que o governo possa confiar no povo.
O povo concede o seu favor, nunca a sua confiança.
Se tem um governo que tem sido implacável no combate à corrupção, desde o primeiro dia, é o meu governo.
Os costumes, cuja excelência torna o governo quase inútil e cuja corrupção o torna quase impossível.
Estamos numa situação em que uma democracia que, segundo a definição antiga, é o governo do povo, para o povo e pelo povo, nessa democracia precisamente está ausente o povo.
A democracia não se pode limitar à simples substituição de um governo por outro.
Temos uma democracia formal, precisamos de uma democracia substancial.
Em uma democracia, ninguém sabe o que o do próximo governo.
Sob o fascismo não existe nenhum próximo governo.