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Mayara Freire

Fazer surpresa.
Cozinhar juntos.
Conquistar.
Conversar.
Sorrir.
Entender.
Entender o olhar.
Entender o sussurro.
Viajar.
Imaginar.
Sonhar.
Amar.
Fazer Carinho.
Dar apelido.
Fazer surpresa.
Cozinhar juntos.
Abraçar.
Beijar.
Viver o outro.
Enxergar o outro.
Secar as lágrimas.
Chorar junto.
Orar junto.
Segurar a mão.
Beijar as mãos.
Beijar a testa.
Reconciliar.
Chorar de alegria.
Se declarar.
Fazer loucuras.
Viver.
Passear.
Almoçar.
Tomar chá no inverno.
Fazer chocolate quente.
Respeitar.
Ser sincero.
Elogiar.
Elogiar até o outro ficar sem jeito.
Escrever cartas.
Mandar mensagens surpresas.
Mandar e mails.
Contar novidades.
Ficar ansioso.
Churrasco no domingo.
Passear de metrô.
Não ter vergonha de ser cafona.
Sair na rua com creme no cabelo.
Sair de pijama.
Fazer as unhas.
Tirar mil fotos.
Fazer mil vídeos.
Esperar.
Chorar de tanto esperar.
Esperar de novo.
Relicário.
Desejar.
Amar sem medo.
Fazer piadas sem graça.
Ser verdadeiro.
Acreditar na gente.
Enfrentar tudo.
Ser amigo.
Contar segredo.
Sussurrar segredos às 3 horas da manhã.
Cuidar.
Cuidar mesmo quando não se está doente.
Ser fiel.
Ser fiel ao sentimento, ao que une pra sempre.
Acreditar que é pra sempre.
Cantar músicas de ninar.
Compor músicas de ninar.
Tocar teclado.
Fazer enxoval.
Estudar.
Artesanatos.
Ser sua.
Me entregar.
Ter coragem.
Me superar.
Me amar.
Tantas outras coisas que o seu nome me faz lembrar.
Ouço a sua voz ou alguém pronunciar o seu nome e passam mil coisas pela minha cabeça.
Você foi especial na vida de tantas pessoas e Deus permitiu que você pudesse ser muito mais que um amigo pra mim, e saber disso me faz um pouco mais feliz todos os dias.
Parabéns pelos seus 25 anos.
Essa idade é linda, você está mais lindo do que nunca, radiante.
É bom sonhar com você, planejar nosso futuro que está tão perto.
E eu oro a Deus e peço que te cuide pra mim como Ele faz desde quando eu ainda brincava com a minha Barbie e sonhava em namorar o meu Ken um dia.
E o meu Ken chegou * * (você vai me matar quando ler isso.)
Obrigada por ter mudado tanto coisa, por ter trazido uma alegria imensa pra minha vida, ter me tirado daquela solidão chata e me trazido bons sonhos.
Você é o meu sonho bom, Tharsis.
Que implica comigo, com as minhas manias, fica me testando pra saber se não vou te socar todas as vezes que vai fuçar as panelas, finge que tá bravo, faz cara de criança, faz drama pra não tomar o remédio e me irrita sempre que pode só pra conseguir me fazer sorrir depois.
Eu te amo, e por isso não há fim, não há mapas, não há tristeza nem alegria sozinha, não a taxímetro estipulando preços.
Eu agora ando distraída, distraída como uma alegria nova.

Mente a mulher que diz não sentir ciúmes.
Nada é mais reconfortante do que conseguir imaginar a amiguinha da faculdade dele morrendo esmagada por um trem.
Mais reconfortante ainda é encontrar a ex dele e torcer pra que ela seja atropelada 5 vezes por um trator.
Eu sei, eu sei.
É crueldade demais.
Mas não é tão cruel assim quando estamos enciumadas.
Tanto eu quanto você, quando acabarmos de ler esse texto, estaremos envergonhadas por ter pensado tanta bobagem e desejado um mal tão grande à alguém que de certa forma nem faz parte da vida do homem que a gente ama não faz parte como a gente faz.
Se você namora um cientista que é o meu caso você sabe bem do que estou falando.
Quem disse que é fácil imaginar que a colega de alguma disciplina do mestrado é gorda e usa óculos fundo de garrafa
Não é difícil imaginar uma bonitona usando óculos moderno e carregando um telescópio moderninho com ar de quem pode todas as coisas.
É difícil controlar esse lado maníaco e a vontade imensa de sair metralhando qualquer uma que cause a mínima suspeita de estar sorrindo pro seu namorado.
Eu não consigo imaginar uma mulher super equilibrada, que nunca cobra nada, super segura, nada ciumenta e calma.
Não adianta! Essa mulher não existe.
Mulher que é mulher vive controlando esses impulsos o tempo todo.
Daí o motivo de tantos homens reclamando de mulheres.
Eles não entendem que nós pensamos muito na frente, temos a mente mais fértil que a da Stephenie Meyer e não é fácil controlar esses impulsos.
Qual o namorado que nunca ficou intrigado com o silêncio repentino da namorada Se ele não aprontou nada, com certeza, ela lembrou de alguma sujeita que incomoda ela.
Eu combinei com o meu namorado que não ia mais ligar pra encher o saco porque eu estava com ciúmes.
Agora eu só ligo pra dizer que estou com ciúmes, mas não encho o saco pode perguntar pra ele.
Por mais livros que você leia, a sua grande questão sempre será se dá pra você ser amada sem o corpo daquela modelo, ou o cabelo daquela outra, ou as medidas daquela outra.
No fundo eu sei que não é nada disso, é pura maluquice.
Mas a maior maluquice é saber que mesmo a gente sabendo disso tudo lá no fundo, a gente insiste em morrer de ciúmes por ele.
Sabe Essa coisa de ciúmes deve fazer parte de uma parcela de paixão que acompanha quem ama.
Não dá pra não se apaixonar por alguns olhares e manias e covinhas na bochecha e olhos pequenos.
Mas as pazes faz parte do amor, sem dúvida alguma.
A gente se engana mil vezes sentindo ciúmes e dizendo que ama ele de vez em quando, quando na verdade, amamos pra sempre.
Mulheres.
Ciúmes pra pessoas ansiosas é como álcool pra iniciantes.
Você sente náuseas, febre, dor de cabeça.
Você acorda assustada no meio da noite isso quando consegue dormir , chora à toa.
Argh! Uma chatice.
A melhor coisa é respirar fundo e vomitar tudo isso nele.
Contar as mil coisas que gostaria de fazer com cada uma das sujeitas que você desconfia e pronto.
Ele vai rir um bocado de você e te dar um beijo na testa dizendo que você é a melhor.
A melhor.
Simples e reconfortante como um copo d'água no deserto.
A gente sofre de ciúmes e quer matar algumas delas mas, antes disso tudo a vida era muito sem graça pra nós pra você eu não sei, mas pra mim era um saco.
Amor
Ele sabe que, no fundo, eu me declaro aqui.
Mesmo me picando mentira, já nem estou mais me picando de ciúmes.
Agora eu tô sentindo amor.
Ah Amor não se pede.
Amor se declara.
E, quer saber
Ele sabe
Ele sabe.

Procurar alguém pra amar.
Ta aí uma coisa que eu não faria.
É difícil fazer uma pessoa entender as coisas da maneira que eu prefiro entender sim, porque a maneira mais fácil de entender tudo é entender do jeito que todo mundo entende.
Nada contra os caras que usam brincos, usam regatas, ouvem pagode, funk e have metal, que mascam chiclete colocando a língua pra fora, usam boné e não entendem nada das estrelas.
Mas eu sou exigente.
Com 12 anos eu comecei a fazer a minha lista do homem perfeito, aquele com quem eu casaria.
E eu vou te dizer que não era nenhum um pouco perfeito pra maioria das pessoas.
Eu escrevi que ele tinha que saber me irritar, me tirar do sério, mas também me deixar doida de amor com um só olhar.
Tinha que ser nerd, falar de coisas que eu sequer sonharia em algum dia entender, ler os meus olhares e não sair do meu lado quando eu gritasse pedindo pra ficar sozinha.
Ele tinha que saber ignorar os meus chiliques, entender as minhas manias e respeitá las afinal, seria insuportável conviver com alguém que não respeitasse a minha organização pessoal.
Eu gostei de alguns rapazes.
Gostei de verdade.
Com 15 anos eu conheci um rapazinho que mexeu com meu coração.
E ele me deixou ouvir as músicas que estavam no MP3 dele.
Que horror! Ele ouvia pagode.
Eu desiludi.
Sofri por alguns dias, porque a amizade dele era importante pra mim, mas a minha exigência estava acima de tudo isso.
Por isso sempre fui chamada de inconstante.
Uma hora gostava, outra hora não queria nem ver a cara do fulano.
Não preenchia os requisitos, me entende Não me surpreendia.
Se Deus tinha algo além do que eu pedia ou pensava, o homem que Deus separou pra eu casar deveria me surpreender.
Mas eles não me surpreendiam.
Os agrados sempre eram previsíveis, as músicas nunca me agradavam, meus olhares nunca eram entendidos, e eu era nerd perto deles.
Eu sempre gostei de escrever, e nenhum deles tinha a paciência de ler um dos meus textos de 3 páginas.
Porque eu iria casar com um cara desses
Mas eu tinha a maior das exigências: ele tinha que amar a Deus acima de tudo, acima de mim e de tudo o que a gente possivelmente construísse.
E lá estavam aqueles alguns que eu gostei na minha adolescência.
Todos perdidos em algo dentro de si, esquecendo se do essencial, do que sempre girou meu mundo: a vontade de Deus.
Eu até usei a amizade que tive com esses alguns pra falar do amor de Deus, e eu realmente acredito que a semente que eu plantei um dia florescerá.
Mas não passou disso.
Eu precisava me sentir segura espiritualmente com a pessoa com quem eu sonharia em me casar, não importa o preço que eu teria que pagar, o tempo que eu teria que esperar Eu queria ele.
Aquele que desde que eu estava no ventre da minha mãe Deus já cuidava pra mim.
Aquele que também estava me esperando.
Eu não acredito numa atitude de aceitar Jesus para agradar alguém.
Eu sempre digo que uma moça deve procurar por aquele que já é de Cristo, e não confiar naquele que ela traz do mundo para se converter e depois iniciarem um relacionamento.
Tenho exemplos disso dentro de casa.
Meu pai não era convertido, foi pra igreja por causa da minha mãe E nos primeiros meses de casados, ele chegava do trabalho e ela servia Whisky pra ele.
Ela orou por 15 anos para que ele se entregasse de verdade a Jesus Cristo.
E eu, definitivamente, não queria isso pra mim.
Eu preferi chorar muitas vezes mandando um ou outro rapaz que eu gostava muito sumir da minha frente, do que chorar anos a fio arrependida pela escolha que fiz.
Não me custou evangelizar nenhum deles, me custou algumas lágrimas fingir que eu não gostava, não atender o telefone, não responder o e mail, excluí lo das minhas redes sociais.
Mas, sinceramente
Foi a melhor coisa que eu fiz.
Eu confiei em Deus mesmo sem entender tudo o que acontecia, mesmo me achando uma louca inconstante que esperava algo que ninguém mais esperava.
Mas Deus me enviou ele.
O meu cientista que sabe me fazer ouvir e entender as estrelas.
Que me mostra cada uma no céu, que me ensina sobre coisas que sempre me passaram despercebidas.
Que se empolga nas suas explicações me enchendo de orgulho.
Eu esperei pela pessoa certa.
A que preencheu todos os requisitos.
Desse modo, não há motivos para desistência.
A gente se completa.
A gente se encaixa.
A gente se entende.
A gente se ama como nunca amamos ninguém, e isso nem eu e nem ele precisamos dizer, porque a gente sente.
Amor, obrigada por me fazer ouvir e entender as estrelas todos os dias.
Você é o que eu tenho de mais lindo, e presentes assim só são dados pelo Senhor.
E à Ele eu serei grata pra sempre.
Te amo mais que a mim.

Depois de tantas alegrias, tristezas, decepções e surpresas, comecei a prestar mais atenção nos meus pedaços, partes marcadas por cada um que passou na minha vida.
Sou viciada em olhar aquela caixinha rosa cheia de fotos, recentes e muito antigas, umas quando eu ainda nem era nascida.
Gosto de lembrar daqueles momentos, o porquê daquela risada, a idade que eu completava aquele dia, o motivo daquele passeio, a formatura, a passagem de ano.
Aquelas que eram tão especiais pra mim, que se perderam entre minhas memórias.
Aquelas que eu roubei do quadro da sala de estar dele, da carteira dele.
Comecei a lembrar dos choros sem razão, das pessoas que ainda estão em meu coração por alguma razão, por algum detalhe.
Lembrei dos muitos atos por impulsão, das tantas vezes que fugi e voltei no minuto seguinte.
Senti saudades dos muitos lugares que conheci e não pude, não tive tempo; saudades também dos momentos que vivi e das coisas que esqueci.
Lembrei das noites mal dormidas, das horas sagradas de sono que perdi sonhando acordada, escrevendo, tocando teclado Ri de mim mesmo quando me lembrei das vezes que desisti sem ao menos ter tentado, e das vezes que eu tentei e quebrei a cara.
Chorei das vezes que tentei, insisti e consegui o que eu queria.
Vendo as fotos, aquelas pessoas perdidas lá atrás, senti pelas amizades que não cultivei, por aqueles que eu julguei, pelas coisas que eu falei.
Lembrei das pessoas que conheci, dos amigos que deixei, das lembranças que esqueci.
Lembrei dos momentos engraçados de distração, da minha mania de derrubar tudo, de só conseguir me equilibrar no salto depois de tropeçar, das vezes que comia chocolate até passar mal.