Somatórias de agulhas no palheiro gerando inúmeras junções de um grito rouco e tímido – há esperança para o coração que dorme.
Será que sempre esperamos Claro, o tempo.
Tudo soa como se a maré estivesse encontrado seu recluso.
É mais ou menos o cheiro da bondade sendo vista no caminho da sabedoria em sua centralização.
Ela desfaz o véu que envolve alguma aurora boreal no Ártico.
Devolve o que é dele, e pega o pouco dela; os restos, em algum lugar.
Aparando sílabas em notas que foram proferidas, o pior do destino é perder sem ter tocado.
Como era teu cheiro Tuas manias Teus sentimentos
Não deu tempo porque o tempo é traiçoeiro.
O tempo erra, brinca de tirar e pôr.
Os sentimentos são duros e amargos.
Ao mesmo tempo, doce e honesto.
Ela não entende, apenas deixou ir, e foi.
Agora, os quartos estão sobrando nos cômodos do coração, tudo tem muito espaço.
Matando todo humano que eu tinha dentro de mim, com a visão já embasada, sai ecoando soluços pelo verde das árvores pela carne suja da minha alma pelo menos de mim.