Vivemos uma corrupção individual.Cada corpo em pele e osso na bolha da ditadura.Sabe por quê Ninguém sabe o futuro.E, tentando o prevê lo, o individualismo do substantivo masculino exala na própria palavra.
Apitou.É hora dos trilhos descarrilhar inúmeros bilhetes únicos com passageiros de R$ 1,50.Uma multidão de almas entrelaçadas.São enredos de amor, compaixão, ódio, mágoa, sofrimento, alegria, afago.Como não entender cada sentimento jogado aos ares Todos eles fazem parte da mesma atmosfera.
No fundo, eu, você, a Joaquina e a Catarina só buscamos a felicidade que é interrompida pela nossa turbulência de humor.Só buscamos "o" canto em que nossa vida visite e fique bem, permanente.Não com alguém, não por alguém.Você é feliz sozinha quando a fé ecoa todas as paredes do coração.
Entre dois querubins que riem neste momento das minhas palavras, o Criador solta bravuras de amor.Como pode tanta compaixão por nossa raça Deve ser porque, meio a multidão, existe o sincero.Não precisa de sentido quando se toma forma.É de coração para coração.Do céu para terra.