Ela desfaz o véu que envolve alguma aurora boreal no Ártico.
Devolve o que é dele, e pega o pouco dela; os restos, em algum lugar.
Aparando sílabas em notas que foram proferidas, o pior do destino é perder sem ter tocado.
Como era teu cheiro Tuas manias Teus sentimentos
Não deu tempo porque o tempo é traiçoeiro.
O tempo erra, brinca de tirar e pôr.
Os sentimentos são duros e amargos.
Ao mesmo tempo, doce e honesto.
Ela não entende, apenas deixou ir, e foi.
Agora, os quartos estão sobrando nos cômodos do coração, tudo tem muito espaço.
Matando todo humano que eu tinha dentro de mim, com a visão já embasada, sai ecoando soluços pelo verde das árvores pela carne suja da minha alma pelo menos de mim.
Hoje classes sociais são forjadas pelo consumo em consumir o mundo.
É o predador se fazendo de presa ao “migalhar” o pão diário.
Por que desejamos o que é humanamente inaceitável em nosso nicho Ela gostou da música, da melodia.
Da praga do comunismo desgraçado de perder sempre o proletariado pela cadeia do mais forte, neste caso, à vida que ele já tem.
O apelido era tão sincero que de sincero ainda dói
Vivemos uma corrupção individual.
Cada corpo em pele e osso na bolha da ditadura.
Sabe por quê Ninguém sabe o futuro.
E, tentando o prevê lo, o individualismo do substantivo masculino exala na própria palavra.