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amauri valim

Deus não controla o Homem nem os eventos da natureza
Frequentemente percebemos os eventos tenebrosos da natureza.
Esses eventos são atribuídos pelo homem a um Deus bondoso e ao mesmo tempo vingador e castigador.
Assim o Titanic, John Lennon, Raul Seixas, Chuvas, Terremotos, Guerras e outros , são as referências para homens da fé, que vestidos de santidades atribuem aos castigos dos Deuses.
A Plebe também transfere parte do poder de Deus ao corpo clerical.
o que acaba por transformar o Deus bondoso em um Deus mau.
Usam se os Deuses para todo e qualquer evento, seja para a vingança ou para a amenização da dor.
Quando Deus não evita nenhuma dessas tragédias, apesar das suplicas de seus fiéis, resta a ele todo o poderoso amenizar a dor desatinada dos corpos destroçados.
Todos os eventos citados, vistos e percebidos, naturalmente ocorrem sem intervenção onipotente e a oração não garante a amenização dos conflitos e dores, apenas acontece em um plano eventualmente da natureza, pois se “eu rezar para acalmar a tempestade ela por sua força espontânea naturalmente acalmará”.
O homem em seu livre arbítrio não controla suas ações nem os eventos da natureza.
Deus não evite a tragédia nas causas do homem, porém se acredita que consola um ou outro vivente, lentamente, em um processo natural do organismo.
Deus por seu total controle atribuído pelo homem lhe falta o cuidado para evitar todas as tragédias da natureza e da humanidade, deverá então suplicar desculpas ao homem pelo fato de o homem confiá lo tal proteção.
Deus devia na sua condição de existência no mínimo transferir o seu poder absoluto ao homem, visto que o homem é presente, é perceptível e previsível quanto a todos os eventos, seja da origem humano quanto da origem da natureza, faltando lhe cuidados e poder.
O homem por sua falta de controle atribui poder absoluto a Deus para então reger sua vida desregrada e todos os eventos, mas não é o que se percebe no cotidiano porque todas as tragédias e todos os males permanecem em evolução.
Deus é um instinto do humano dominado por um sistema chamado religião

Salvação e Eternidade
Em Deus, o que temos como verdade: a salvação e a eternidade São falsas.
As práticas desses dois valores são justificadas pela força teológica.
Salvação e eternidade são produtos de alto valor religioso, porém perverso no homem.
Nietzsche denomina { } o cristianismo como uma grande maldição, { } em que também a igreja pratica o parasitismo, contra a saúde beleza e bem estar.
Ocorre a decadência dos planos divinos quando se submetem as mentiras e verdades e consequentemente a decadência humana.
Pronuncia se a condenação ao cristianismo na perspectiva de Nietzsche.
O homem que pensa muito em poder deve de pensar como Deus para ser dado aqui também como homem religioso.
Lutero nas suas rebeldias e condenações ao papado e nas suas teses nas quais se pretende a moral religiosa é ao mesmo tempo um moralista para si mesmo, tido como homem religioso que alimenta seu próprio espetáculo.
Vejamos também a possibilidade de encantamento com as verdades: salvação e eternidade, associando as a Nietzsche, são percebidas no desejo do homem cristão, porém são mentiras teológicas na pretensão do domínio supremo do ser aliciado pelos conceitos dogmáticos.
O homem que se comporta religiosamente correto é um homem que pensa muito em si e às vezes alimenta seu próprio egoísmo.
A nobreza é o cúmulo do egocentrismo percebido no poder do rei e da rainha, no cidadão de sangue religioso, na concepção da existência de Deus todo onipotente.
O homem inventou Deus e consequentemente Deus inventou o homem com as consequências da salvação e eternidade.
O cristianismo é uma maravilha da cultura ao mesmo tempo em que Nietzsche conceitua como praga da humanidade, tem se aqui também como uma luxuosidade dos deuses gregos.
Deuses gregos são os vícios da Nobreza e o pecado da avareza.
A nobreza dada ao homem perverso é o fruto do atraso da humanidade, o conceito de nobreza eleva o poder egocêntrico, esse poder do nobre homem, Deus, rei e rainha massificam, oprimem e julgam a si e a plebe, porém ambos apoiados em Deus não necessariamente existente, por fim a nobreza inventou a salvação e a eternidade e para esses processos se utilizam de Deus.