Deus não controla o Homem nem os eventos da natureza
Frequentemente percebemos os eventos tenebrosos da natureza.
Esses eventos são atribuídos pelo homem a um Deus bondoso e ao mesmo tempo vingador e castigador.
Assim o Titanic, John Lennon, Raul Seixas, Chuvas, Terremotos, Guerras e outros , são as referências para homens da fé, que vestidos de santidades atribuem aos castigos dos Deuses.
A Plebe também transfere parte do poder de Deus ao corpo clerical.
o que acaba por transformar o Deus bondoso em um Deus mau.
Usam se os Deuses para todo e qualquer evento, seja para a vingança ou para a amenização da dor.
Quando Deus não evita nenhuma dessas tragédias, apesar das suplicas de seus fiéis, resta a ele todo o poderoso amenizar a dor desatinada dos corpos destroçados.
Todos os eventos citados, vistos e percebidos, naturalmente ocorrem sem intervenção onipotente e a oração não garante a amenização dos conflitos e dores, apenas acontece em um plano eventualmente da natureza, pois se “eu rezar para acalmar a tempestade ela por sua força espontânea naturalmente acalmará”.
O homem em seu livre arbítrio não controla suas ações nem os eventos da natureza.
Deus não evite a tragédia nas causas do homem, porém se acredita que consola um ou outro vivente, lentamente, em um processo natural do organismo.
Deus por seu total controle atribuído pelo homem lhe falta o cuidado para evitar todas as tragédias da natureza e da humanidade, deverá então suplicar desculpas ao homem pelo fato de o homem confiá lo tal proteção.
Deus devia na sua condição de existência no mínimo transferir o seu poder absoluto ao homem, visto que o homem é presente, é perceptível e previsível quanto a todos os eventos, seja da origem humano quanto da origem da natureza, faltando lhe cuidados e poder.
O homem por sua falta de controle atribui poder absoluto a Deus para então reger sua vida desregrada e todos os eventos, mas não é o que se percebe no cotidiano porque todas as tragédias e todos os males permanecem em evolução.
Deus é um instinto do humano dominado por um sistema chamado religião