Alguém mata alguém morre (Cristo) e isso é divino.
Logo Deus é bom na razão insana pela morte que permitiu.
Tão fácil é para o crente conviver com a ideia de que alguém morreu por ele, e isso também foi bom.
O Deus de quem ganha é mais poderoso e compensador, já o Deus de quem perde apenas conforta, mesmo que a fé seja igualmente fervorosa.
Anjos são comissários de Deus e acumulam funções de mensageiros e testemunhas, soldados galácticos a defender e executar as ordens de Deus.
A proteção angelical não é tão confiável e não passam de ministros postos sobre altares a cantarem louvores.
Para todas as práticas do homem na bondade e na maldade, há um Deus como exemplo, e um filho castigado pelo bem que praticou para o endosso das verdades.
Uma sequência de maldições às margens do Nilo.
Não! Deus não é mau, o homem criou as maldades, deu nome à elas e inventou um Deus para dar causalidade.
As dez pragas no Nilo não passam de fenômenos da natureza, qual se constituiu por si só.
A consciência crítica pouco se evolui na formação humana por causa de Deus, e consequências da cristianização que mantém alienados os subalternos.
Deus morreu! No Morro da Cidade de Deus! Que fizeram os homens quando entregaram a cidade a Deus Os homens são loucos e ninguém está salvo na cidade de Deus