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Srta Gobeth.

Se você for parar pra pensar sobre a vida e tudo que a rodeia, é tão triste né Despedidas Sinais que te fazem relembrar de tudo que se passou Sem saber quando seria a última vez que se veriam, sem saber quando seria a última vez que ouviriam aquelas palavras mágicas que os faziam felizes Sem saber.
Simplesmente sem saber quando seria a última vez.
Sentei aqui nessa praça abandonada, que tanto me fez companhia tempos atrás, e senti um engasgo na garganta Um nó triplicado que me impedia de respirar livremente.
Eu sei o quanto deve ser chato me ver sempre assim Acabado, abandonado e desacreditado.
Mas agora pense no quanto é chato pra mim, ter que viver isso
Fiquei rebobinando fitas e pensando em qual foi meu erro dessa vez.
Aonde eu tinha que me doar mais, ter mais paciencia, ter mais atitude.
Aonde foi que eu me perdi e deixei que me invadissem mais uma vez.
Deixei que desmoronassem o muro de proteção que criei, pra conseguir caminhar sem a dor me rodeando como uma sombra fixa.
E de tanto pensar, cheguei a conclusão de que não houve um erro significativo da minha parte.
Não houve um motivo forte o suficiente pra justificar o fim disso.
Eu dei tudo de mim, até nos momentos em que não recebi muito de você.
E acreditei fielmente nas tuas palavras Que iria estar ao meu lado, que me protegeria, que curaria meu coração completamente quebrado.
E quebrado Porque só fazia 1 ano e 6 meses desde a última vez em que ele se partiu.
E demorou um ano pra que eu pudesse remonta lo.
Um dia após o outro derramando suor e enfrentando transitos pra achar algum tipo de remédio que amenizaria essa tortura.
Procurei a ciência, a medicina, a religião Me desesperei, cometi loucuras e me feri de todas as formas que uma pessoa pode se ferir.
Fiz isso porque eu sentia que a culpa era minha.
Me tranquei, me privei de tudo e de todos.
Chorava gritando até faltar minha voz.
E não houve ninguém bondoso o suficiente pra me salvar dessa tempestade.
Um dia após o outro eu lutei bravamente pra superar isso.
E após um ano de dor cravada em cada tecido do meu corpo, eu resolvi reagir Tolice a minha.
Não demorou muito pra que chegasse, e me enchesse de promessas, e jurasse que iria ser diferente E eu acreditar novamente.
Eu sinto raiva de você.
Por ter desistido quando eu tentaria até não haver mais possibilidade.
Por você conseguir viver sem mim, mas não conseguir ter a coragem de enfrentar sua vida.
Por você seguir sua vida normalmente, enquanto eu fico parado em frente ao celular, desejando com todas as forças que ele toque, e que me mostre que isso é só um pesadelo.
Faz mal não Eu sei de cór o quanto isso irá doer e me destruir.
Mas aguentarei firme Porque ninguém está nem aí pra o que sinto ou deixo de sentir, e não posso me dar ao luxo de acabar com tudo, apenas pra eu ter, finalmente, uma paz.
Eu ainda te amo Cada canto da sua existência é tudo que eu sempre quis.
Mas não.
Eu não te quero de volta Doeu demais uma vez só.

Pois bem, crianças são como animais, quando vocês judiam bastante, a gente acaba acreditando que somos realmente culpados por aquilo.
A isso eu me comparo, e assim me punirei, assumindo uma culpa que não sei se sei é minha.
Vejo pessoas saindo para festejar, tão deslumbrantes, que me dá uma pontada de inveja automática, pois não consigo ser assim.
Não consigo ver o bonito nisso.
O bonito em tirar a camisa no meio de uma festa, pra mostrar a todas o quanto ele teve que malhar.
O bonito em mulheres de roupas curtas descendo até o chão e rindo da cara daqueles lobos famintos por carne grossa.
O bonito em beijar um aqui, outro ali, e alguns no meio termo, só pra não ficar entediante.
Isso pra mim, chega a ser até feio demais.
Essa frieza em que o mundo vem se tornado, e parece que aonde eu vou, estou andando sob os IceBergs ainda não explorados do Polo Sul.
Porque não consigo mais sentir a chama viva do sentimento.
Pessoas traindo, mentindo, humilhando tão cruéis que chegam a achar graça disso.
E aí eu me pergunto: Qual a beleza dentro desse corpo cheio de curvas, se a mente está completamente vazia Pessoas que nunca leram Quintana, que nunca suspiraram com Caio F.
Abreu, que nem imaginam a história de Lispector, inventam de dizer o nome deles porque "ouviu falar por aí".
Me culpo por ser completamente diferente, por ter que escolher dentre me modelar pelo que a sociedade quer ou ser excluído, reprimido, criticado.
Que se exploda essa minha culpa desenvolvida por essas tais regras.
Fisionomia acaba, físico sarado acaba, dinheiro, meu amor, ainda que muito acaba.
Eu quero mais é continuar amando a beleza que eu vejo em um sorriso sincero, em cabelos naturais e em corpos macios.
Nada duro, nada estéticamente planejado.
Quero o natural, quero o interior, quero mais desse cheiro que tem as ruas quando chove.
Mais desse choro infantil do primeiro amor, mais dessas lembranças gostosas que nos fazem rir até doer a barriga.
E agora, sem mais delongas, me perdoem os homens que lerem este texto.
Pra que dar atenção ao meu pseudo pensamento insano Sou apenas um garoto
(Minha parte masculina Senhorita Gobeth)

Eu poderia escrever um texto gritando o quanto estou feliz.
Mas de que valeria, se não é verdade Ao invés de escolher seguir conselhos de amigos, desde pequena eu optei por ser eu mesma.
E vou seguir com isso até o fim.
Mesmo que doa, mesmo que pareça errado Sou eu e as forças da natureza agora.
Não quero pessoas.
Pessoas borram a maquiagem, pessoas embrulham o estômago, pessoas estão sempre indo e vindo, e nunca permanecendo.
Eu quero fadas! Eu quero voar.
Quero ter um animal falante, um super herói forte e por fim um "felizes para sempre".
E é difícil pra mim ser assim, meu doce amigo.
É suado.
Porque quando você consegue enxergar maldade na maioria esmagadora das pessoas, você se trava, e passa muito tempo sozinha.
O que me corrói, é essa minha vontade de querer mudar o mundo, de ensinar as pessoas a amarem uns aos outros.
Tenho que aprender, ou melhor, aceitar, que existem brinquedos que vieram com defeito em sua fabricação e não há esforço nenhum que faça com que eles sejam consertados.
Mas por outro lado, eu sinto uma voz dentro de mim, dizendo que é só acreditar, que o mundo irá conspirar a meu favor, e que tudo dará certo.
Porque eu não quero escritórios, carros importados, nem um papel com um desconhecido que dizem que traz felicidade.
Eu quero deitar na grama, na areia, na beira do asfalto, e ouvir o canto dos pássaros.
Quero abraçar forte um cachorro de rua, quero balançar nas árvores, e eu quero, infinitamente, que tudo isso seja doce, seja inocente, seja especial.
Seria tão bom tão bonito, se as crianças de hoje em dia, ainda acreditassem em papai noel, ao invés de aprenderem na escola as impurezas da vida.
Eu, com 20 anos, acredito em magia.
E cá entre nós, não me importo, nem por um segundo, se isso parece ridículo pra você.
Porque sua falta de fé, também é ridícula pra mim.

"Ingratidão" um nome tão assustador e com tantos significados.
Do mais leve ao mais pesado E transmite um medo em suas extremidades, que me faz engulir seco só em pronunciar.
Creio que seja uma das piores coisas do mundo.
Quando você dá tudo o que tem, e o que não tem, pra que algo funcione Quando deseja, infinitamente, que algum retorno aconteça, ou qualquer espécie de agradecimento da vida, é aí que fica mais dolorido ler essa palavra.
Porque as pessoas não estão nem aí pra o que você fez.
Qualquer grandiosa atitude é apagada num piscar de olhos por um erro bobo.
E então eu olho pra cima, pra montanha que eu tenho que escalar, ou sem fantasias, pra um caminho difícil.
É como um fumante subindo uma escada grande em um dia ensolarado No começo parece simples, depois de alguns degraus as pernas já começam a cansar, o pulmão pede insistentemente por ar e você sente que não vai conseguir.
Olha pra cima e vê tudo que ainda tem que subir.
Pensa por diversas vezes que não consegue, e ninguém sabe o quão difícil é subir, porque não está em ninguém a falta de ar, a garganta fechada e ardente.
Está apenas em você.
Mas com dificuldade você consegue subir mais alguns degraus, e ao olhar pra trás vê todo o caminho que já conseguiu traçar.
E sente, em alguma parte do ser, que não pode parar.
Porque parar no meio do caminho seria muito pior do que nem ter começado a andar.
Porque parar seria algo fácil demais pra se fazer e hoje em dia, só acontecem coisas difíceis.
Então puxa um ar, que não sabe de onde vem, e com toda dedicação que cabe em um corpo, você termina de subir.
Demore horas, dias ou anos A caminhada nunca é decretada em um tempo certo.
Independe de qualquer determinação É o destino que faz juz ao quanto você merece, e as vezes, sinto lhe dizer quase sempre, ele lhe prega o pior dos defeitos já inventados a ingratidão.

Eu tenho que agradecer, Zézim.
Essa vida está facilitando demais pra mim.
Tá tão fácil esquecer, ó.
As vezes parece até que nunca aconteceu.
É tão bom esse sentimento de raiva que ocupa meu coração, eu sei Zé.
Logo será deixado, pra o sentimento de "nada" entrar.
Mas não é só isso não.
Eu acabei descobrindo que fui eu o único a apostar mesmo nessa história, a amar pra valer, a fazer todos os caprichos e escolhas em que era determinado.
Mas sinto arrependimento disso não.
Eu tô é, como dizem, "de boa".
Isso é apenas o que eu faço.
Vou acreditando e vem as pessoas e me fazem desacreditar.
Foi real da parte dela não, Zé.
Então me desculpe pela grosseria, mas quero mais é esquecer.
E tem tanta gente bondosa comigo, Zézim.
As pessoas estão me ouvindo, e me dando atenção, e cuidando de mim, daquele jeitinho, ó.
Estou bem comigo mesmo.
Estrapolaram! Pisaram e pisaram, e eu permiti que pisassem, porque agora eu estaria livre dessa coisa ruim me prendendo, ó.
Exclui as fotos sim, Zézim.
E exclui tudinho que aconteceu, ó.
Joguei fora junto com esse sentimento que vai passando aos poucos, para que melhores venham! Para que coragem venha! Bondade! E logo eu, Zé.
Que sempre pensei que ela tivesse um bom coração, que fosse me ouvir (Risos) Queria mesmo era judiar de mim.
Mas fechei a porta, Zé.
Aqui ela não entra mais não! Eu sou difícil pra superar, mas quando supero Sai pra lá.
E aquele novo horizonte ali, ó Ouvi dizer que é excelente.
Vamos apostar