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jbcampos

Sonho e inspiração artística na vida humana
jbcampos
O sonho se inicia pela mente humana ao se sonhar e plasmar desejos latentes, aqueles guardados pelo subconsciente.
“Tudo é possível àquele que crê”.
Assim crendo no sonho ele vai acontecer.
O sonho pode ser a melhor alavanca a demover obstáculos na realização de um ideal.
Basta meditar profundamente sobre ele e transformá lo em realidade.
Realizar sonho é exatamente como a fé.
“A fé sem as obras é morta”.
Se não tomar atitude, fica difícil a realização de um sonho.
Para ver um sonho realizado é necessária a ação, ou seja: um empurrãozinho vai bem
Sonho involuntário
O sonho geralmente acontece quando se está acordado.
O desejo de ser ou obter algo que nos impressiona gera o sonho literalmente, e este fica no caminho do sonhador através de sua lembrança.
Quando se admira alguém pelo que é ou pelo que possuí fomenta se o desejo de se fazer igual inconscientemente.
E todo esse desejo produz o sonho, na maioria das vezes à maneira onírica, lúdica e surreal.
Porém, é um projeto duma construção a sair do papel vegetal do arquiteto.
A composição da partitura do músico.
A obra prima da tela do pintor, a melodiosa letra da voz do cantor etc.
Colocando o sonho em prática
Aqui se frisa literalmente a conscientização de realizar o sonho.
O sonho é a mais pura inspiração divina, é o desejo que o consciente manda ao inconsciente que na sequência devolve o à lembrança mental de forma intrincada, então para colocá lo em prática há de se desenvolvê lo decifrando o.
O sonho é a libido d’alma, algo incontrolável.
Sonho é vida!
A romã e a abelha pouco antes de acordar
Gala, o sonho “Salvador” de Dali
a.Gala, nome da musa inspiradora do gênio sonhador, o pintor: Salvador Dali, retratada pelas mãos mágicas do artista.
Ninguém pode ser melhor exemplo do que esse pintor surrealista na perfeição de seus sonhos plasmados sobre painéis lúdicos.
Enquanto sonha, flutuando sobre rochas e o mar em divino banho de sol na calmaria dum dia suave, assim se encontra Gala sobre tela.
(Gala foi mulher de Salvador Dali).
Elefante exótico
b.O sonho do artista transforma sua obra na mais onírica poesia.
Um elefante longilíneo, firmado sobre incríveis pernas longas e finas, dá a dimensão de um sonho realizado pelo gênio, mesclado com montanhas e o mar.
c.Duas gotas d’águas cristalinas se encontrando com uma romã, em seguida um peixe cuspindo um tigre ao encontro de outro tigre, deparando com uma espingarda apontada à mulher.
O segundo tigre é diferenciado do primeiro pelas garras e pelos bigodes.
Grande explorador de sonhos
Dali nessa obra explora o universo dos sonhos, a espingarda significa a picada da abelha e o despertar inesperado da mulher, o elefante, visão surreal de uma escultura oriunda de Roma.
Vênus pode ser a romã com a sombra formando um coração, com o simbolismo da mulher, representando a fertilidade e a sensualidade em contrastes com as demais formas de vidas na tela.
Evolução
Esse sonho do artista pode ser interpretado também como: A Teoria da Evolução.
Projeção astral e o sonho
Há aqueles que interpretem o sonho em viagem astral, onde o corpo interno, ego, espírito, ou seja, lá o que definirem sai literalmente do corpo e viaja aos planos terrenos e extrafísicos e após essas viagens acaba concretizando o sonho na vida real.
Para que isso seja possível à maneira constante, há de se treinar através da meditação profunda.
Portanto, sempre com a finalidade de acionar o sonho a se transformar em realidade.
Regressão de memória
Regredindo ao passado é possível sonhar com clareza sobre a infância tendo uma percepção bem nítida daquilo do qual se havia desejado, trazendo o ao presente, se ainda continuar sonhando com o bem em pauta e realizá lo aqui e agora.
Hipnose e o sonho
Qual é o doente que não deseja a sua cura, pois bem, pela hipnose chega se ao sonho induzido através de um psicoterapeuta, e isto serve também ao mundo religioso, onde se induz o fiel à conquista dos bens divinos, dos quais não se descartam os bens materiais, aplicação importante no cotidiano humano.
Pelo caminho que lhe apraz dê uma forcinha ao seu sonho e tenha o realizado!
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simbiótica da poesia
arquipoética
a
arte
da vida
faz parte,
arteiro poeta,
a musa arquiteta,
maestrina dest’arte.
é arte que atura a forma,
o espaço, é o astro agora,
astrolábio a guiá la ao norte.
a musa abusa da música
entoando a temática
pela matemática
na simbiótica
da rota.
nota.
fá.
do pensamento ao lábio onomástico do poeta,
destarte, a arte concreta do arcabouço tônico
na mão do arquiteto biônico na arte histriônica.
faz bem aos olhos e ao coração arquitetônico
humano qual regala o bom humor estrangeiro,
brasileiro nipônico, carioca paulista de brasília
ou de qualquer ilha, que maravilha de parnaso
a dar aso à asa do voador poeta trovador, vaso
de flor de odorífico amor, às vezes atleta jônico.
às vezes desmedido atônito, menestrel, rei irônico.
o tudo, o nada, o prédio, o tédio, a alegria, a calçada
desregrada e regada, bem aguada, desperdiçada no tédio
do majestático prédio estático, extasiado altaneiro, compacto
brasileiro.
arte que edita o seu valor hermafrodita e cosmopolita.
licença poética, social,
apoplética, especial.
cada arte com seu
menestrel
no intervalo
ao tropel cavalo.
bom senso do civil engenheiro
fiel companheiro de cálculo
preciso, quiçá, sem cálculo
no órgão renal, ao som do
órgão pascal, eclesial do
bem e do mal, o poema
entrelaça o todo da vida,
janela, lajota, vil janota
de dar nota na alegria
do tom maravilha, filhos
da musa, poética poesia
denota qualquer bel heresia.
arte concreta, poesia herética,
fantasia frenética, fala eclética,
de cana, feijão cozido ao pimentão,
de cana libertina, liberdade assassina,
de velha jovem cega, menina, rico nobre,
de trabalhador honesto e pobre,
de jóia, de josé descalço, de joão,
se arquiteta o teto de toda criação,
movimentando se pelo chão batido
sob asfalto no alto de seu sobressalto.
às vezes ao falso cadarço ao cadafalso.
o político, ladrão, traficante, nação pobre
nação que sobeja sobre velhaco ataúde
que ilude a nação mais nobre, porém,
atrás sempre vem o “big bang”
depois do velho trem.
assim se cria o planeta perneta
da costela de eva e doutras
tretas verdes e amarelas
repletas de sequelas.
adão já era
nesta era.
jbcampos

pingo
de
amor
poeta, músico por excelência
ao vibrato vocal de sua poesia
na ondulação expressiva mental
de sua paixão ideal.
a sua poesia
completa sua real fantasia dia a dia.
Como o pintor ao tocar com seu pincel
à arte formidável de antanho menestrel.
paz, fé, dignidade, amor o povo diz em coro
à Midas, ao vê lo transformar estanho em ouro.
ao tocar à flor, o poeta exala o perfume do amor,
fala, vibra, dando vida reta à natureza morta do pintor.
Seu pincel tange na plangência sonora e cromática da dor
pungente a qual toca o coração de toda a gente, porém, vem
consequentemente a alegria triunfar e sobrepujar ao tomar lugar
da dor, sempre ao se ouvir a voz do poeta trovador benemerente
neste sínodo, bruxo como a pancada do cinzel do escultor presente,
amaciante como amorável juiz ao padecer do paciente inocente.
neste
badalo
você está
presente,
badalando
sino aqui
vigente.
poeta você está presente em toda a gente
a rodopiar neste pião ao perder a rima
constantemente.
na etérea simetria matemática, maestro, maestrina, santa mão
de quem segura o cinzel.
Com maestria e performance de mestre,
semelhante à batuta do cientista da palavra de quem lavra com a fala
no justo tribunal, empunhando sua espada sem ignorar a tertúlia
do exímio ou do rábula em sua fábula, ou ao punhal do irmão
o qual tornou se irracional.
apenas um imortal em ação
com seu bisturi à mão a livrar o contraventor
da tão velha contravenção, avençando
sempre à memória de referência
sem igual em deferência
à obra imortal
do amor
maior
D
e
u
s
.

para
perder
a rima
em sua
cisma.
poeta,
pingo
de mel
jbcampos

amantes do amor
sidarta, o iluminado gautama, deixando o seu principado de lado,
o poder, a glória simplória, sua luxuosa cama, alcova alada,
quiçá, a luxúria ao longe da manchúria, povoado aliado
de antes, porém, hoje muito valorizado e industrializado.
conquanto, fora, e o é venerado da índia aos emirados.
confúcio, sábio chinês, lá atrás iniciou a trazer sua paz
iluminado, guiado, soube bem o que fez, sendo assaz
qual maomé em sua meca, após jesus tê lo influenciado.
nesses interregnos, houve a paz; e houve a espada atrás.
trocou se o fêz pelo fez, outra vez, talvez sem saber o que fez.
há milênios criou se a era axial, formação do eixo astral.
energias aos humanos, chakras coronarianos.
meridiano
frontal onde entra a sabedoria.
amins andarilham há anos
pelas pontas dos pés.
iluminados astros extrassensoriais
e porque não dizer: à francisco cândido xavier.
à mulher
pode se considerar a calcutá na realeza de mãe tereza.
à doce dulce a confirmar a nossa amada pátria nacional
do carnaval, e da alegria normal, afora a dolorida tristeza.
dessa desnatural realeza a governar favela e pobreza.
tristeza, beleza, safadeza, franqueza, apesar da alegria
no largo sorriso infantil do belo filho do político imbecil.
platão, livre e sem patrão; donde gerou toda a tradição,
com sócrates, contundentes a questionarem a verdade.
jeová, god, javé, brahman, shiva e infinitas deidades.
até pantocrator faz parte do trato
afinal quem dá as ordens de fato
apenas ame o resto que resplandece, se me parece,
tertúlia flácida para adormecer vacum.
haja vista as
guerras infanticidas a manchar as nossas vidas idas.
neste caldeirão sobrou um caldo chamado: AMOR!
o CAPS LOCK ainda funciona,
apenas não o uso por abuso.
somos demasiadamente
humanos, “nietzsche”.
jbcampos
ame se for capaz!