O capitão de um navio que ia zarpar dirigia se apressado para o porto.
Estava muito frio.
Diante da vitrine de um restaurante, ele viu um menino quasemaltrapilho, de bracinhos cruzados e meio tremulo.
– Que está fazendo ai, meu pequeno – disse lhe o capitão.
– Estou só olhando quanta coisa gostosa tem aí para comer –