Frases.Tube

Reflexão da Auto Estima

O quanto você confia em si mesmo Quantas situações, trabalhos, pessoas, você não deixou passar simplesmente por não confiar mais em si Autoconfiança é importante para todas as pessoas, em todas as áreas da vida, é uma questão de sobrevivência.
A premissa básica é que ninguém consegue transmitir confiança se não confia em si mesmo, seja na relação afetiva, pessoal, profissional.
Por exemplo, como uma pessoa pode vender um produto se não confiar em si mesma Acredito que o diferencial é acreditar em si mesmo, o que irá se refletir no seu produto e na empresa em que trabalha, o que irá com certeza ser transmitido ao cliente.
Como transmitir confiança na relação afetiva, sem conflitos gerados pela insegurança, se não confiar em si mesmo Enfim, a confiança no outro depende muito da confiança em si.
A insegurança, ou falta de confiança em si mesmo, pode trazer algumas características como medo de amar, da mudança, de cometer erros, da solidão, de assumir compromissos, responsabilidades, entre outros.
O inseguro não confia em seu valor pessoal, não acredita em suas habilidades, nem em sua capacidade, o que o impulsiona a se apoiar nos outros.
Por não confiar em si, acaba por desenvolver a dependência nos filhos, marido, esposa, amigos, colegas de trabalho, etc.
Em vez de se unir pelo amor, se une pela insegurança, o que o faz controlar as atitudes, quando não os sentimentos do outro.
Controla e vigia em razão das dúvidas que tem sobre si mesmo, criando cobranças, conflitos e muitas dificuldades em seu relacionamento.
É como se quisesse uma certeza daquilo que não encontra dentro de si.
A falta de autoconfiança pode se manifestar em sentimentos de incapacidade, impotência, e dúvidas paralisantes sobre si mesmo.
Quando questionado, abre mão com muita facilidade de suas opiniões, mesmo quando são boas, deixando de expressar muitas vezes ideias valiosas.
Nunca possui certeza suficiente e quer sempre se certificar das coisas e controlar as pessoas.
É excessivamente cauteloso e vigilante, desconfia de tudo e de todos, como reflexo de falta de confiança em si mesmo.
Quem não confia em si sente muita dificuldade para enfrentar desafios, e cada fracasso, quando acontece, confirma uma sensação de incompetência, trazendo muito sofrimento.
São pessoas indecisas, principalmente sob pressão.A insegurança pode chegar a tal ponto de fazer com que a pessoa na ânsia de ser amada, transforma a necessidade natural de amar em uma necessidade patológica, doente, alcançada pela possessividade.

Nasci em Alegrete, em 30 de julho de 1906.
Creio que foi a principal coisa que me aconteceu.
E agora pedem me que fale sobre mim mesmo.
Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente.
Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão.
Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade.
Idades só há duas: ou se está vivo ou morto.
Neste último caso é idade demais, pois foi nos prometida a Eternidade.
Nasci no rigor do inverno, temperatura: 1 grau; e ainda por cima prematuramente, o que me deixava meio complexado, pois achava que não estava pronto.
Até que um dia descobri que alguém tão completo como Winston Churchill nascera prematuro o mesmo tendo acontecido a sir Isaac Newton! Excusez du peu Prefiro citar a opinião dos outros sobre mim.
Dizem que sou modesto.
Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca escrevi algo à minha altura.
Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto superação.
Um poeta satisfeito não satisfaz.
Dizem que sou tímido.
Nada disso! sou é caladão, introspectivo.
Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos.
Só por não poderem ser chatos como os outros
Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese.
Outro elemento da poesia é a busca da forma (não da fôrma), a dosagem das palavras.
Talvez concorra para esse meu cuidado o fato de ter sido prático de farmácia durante cinco anos.
Note se que é o mesmo caso de Carlos Drummond de Andrade, de Alberto de Oliveira, de Érico Veríssimo que bem sabem (ou souberam) o que é a luta amorosa com as palavras.