Nem sempre o trevo corresponde à minha sorte, mas não importa: por via torta ou reta palavras dominam.
Escrevo, escrevo, escrevo, escrevo!
Tem gente que gosta de viver entre a cruz e a espada.
Eu escolho viver sim, mas entre o tudo ou o nada.
Bebo goles gigantescos do instante.
Cansei de beber o amanhã.
Bebo ao presente, presenteio me com o sublime minuto que desaflora sentidos.
Um brinde! Aos insatifeitos.
Aos que tem fome.
Aos intensos que passam pela vida, mas não deixam a vida passar.
A nós e aos nós!