O amor é maior que o pecado, que é fraqueza e vaidade.
Ele é maior que a morte; está sempre disposto a aliviar e a perdoar; sempre disposto a ir ao encontro do filho pródigo.
Tal revelação do amor e da misericórdia tem na história do homem uma forma e um nome: Jesus Cristo!
A timidez é a vaidade às avessas.
Enquanto o extrovertido tenta ser o centro das atenções, o tímido já tem certeza que é.
O engano vestido de eloquência e arte atrai e a verdade mal polida nunca persuade.
Fazemos vaidade de errar com sutileza e temos pejo de acertar rusticamente.
Se a um espelho e depois a outro,
pergunto se tudo vai bem
não é por vaidade:
procuro o rosto que tinha
antes do mundo o transformar”.
A vaidade é um elemento tão subtil da alma humana que a encontramos onde menos se espera: ao lado da bondade, da abnegação, da generosidade!
A primeira tarefa do filósofo é derramar a vaidade, pois é impossível ao homem aprender quando julga saber tudo.
É preciso pisar na vaidade para que ela não venha a crescer e a esmagar os outros e por fim a você mesmo!