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Textos sobre Família

Jô é ataque e família
Ricky Henry
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Refrão:
Ei Negrão
se liga no papo que é bem reto que vou te mandar
Muleke da leste, amigo família negro, humilde, resumo de fato
Seu mundo é a bola já teve tropeços, mais com Deus, agora deu a volta por cima
É carinho, respeito e só alegria
É carinho, respeito e só alegria
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É com a sete cravada nas costas é Tevez e Jô o ataque que brilhou no brasileiro deu pra torcida muita alegria
No exterior, na Inglaterra, Rússia, Turquia, e pro Brasil voltou
No internacional passou, mais foi no galo que encantou
Ao lado do R7 levou campeonato mineiro e o Mundial, a dupla deu espetáculos foi show
Aí veio a 21 amarelinha nas eliminatórias e no início da copa jogou e fez gols
Mais infelizmente perdemos e o Brasil não levou
Não abaixou a cabeça e assim toda a família o abraçou
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Refrão:
Ei Negrão
se liga no papo que é bem reto que vou te mandar
Muleke da leste, amigo família negro, humilde, resumo de fato
Seu mundo é a bola já teve tropeços, mais com Deus, agora deu a volta por cima
É carinho, respeito e só alegria
É carinho, respeito e só alegria
.

De joelhos dobrados é Dona Tânia, Vó Maria e toda família, orando de dia, de tarde e de noite
Na igreja, consagração e vigílias
Os sobrinhos e filhos encantados ao teu lado, com um lindo sorriso no rosto
O grande "Daril"se orgulha de ouvir o narrador dizer, que o Jô ta arrebentando no ataque
Que o Jô tá arrebentando no ataque!!!
Jô tá arrebentando no ataque!!!
Que o Jô tá arrebentando no ataque!!!

Familia artigo em extinção,
que antigamente consistia numa reunião de pessoas pertencentes a uma mesma clã.
Geralmente morando juntos.
Osculos e amplexos,
Marcial
É PRECISO RESGATAR A VIDA FAMILIAR
Marcial Salaverry
Mesmo considerando que a vida familiar é algo que vem caindo em desuso, podemos lembrar que antigamente havia um culto às famílias, que moravam em amplos casarões, e as refeições sempre eram feitas em alegres reuniões familiares.
As grandes datas então, sempre eram comemoradas com todos reunidos.
Eram outros tempos, pois hoje em dia o que menos existe são reuniões como essas d'antanho
Atualmente, por exigências da vida moderna, houve uma certa desagregação nas famílias.
Cada qual vai em busca de sua vida.
Antigamente os filhos iam casando, e morando na mesma casa.
Atualmente, o que impera é o “quem casa, quer casa”.
E de uma maneira ou de outra, vão se rompendo os laços familiares, e constituindo se as novas famílias, sempre formando novos núcleos, por vezes cortando vínculos, por razões as mais diversas, que nem vale a pena enumerar, pois penso que todas as famílias tem histórias de rusgas entre sogros, sogras, genros e noras, e isso é algo que já faz parte até do anedotário, isso sem falar nas tradicionais "brigas entre irmãos", que são responsáveis por muitas separações na familia É impressionante como acontecem brigas homéricas entre os irmãos de sangue
Mas, o que mais se nota é que além dessa separação física quase natural, o que ocorre também é uma grande falta de comunicação, pois além de viverem separados, também pouco se falam, e são cada vez menos frequentes as reuniões familiares.
Escasseiam as conversas, e por que vem acontecendo tal afastamento
Pode parecer estranho, mas o que vem ocorrendo, é uma total falta de comunicação entre as pessoas, e isso apesar da Internet, das ondas do rádio, dos programas de televisão, do celular barato, ou talvez justamente por isso tudo, a falta de comunicação pessoal é enorme.
Usam se as máquinas, usa se a tecnologia, esquecendo se do contato pessoal.
O smartphone substitui o abraço
Ao invés de uma visita, passa se um e mail, telefona se, mandam se mensagens pelo "zapzap", e pronto.
Está cumprida a obrigação.
A vida familiar também fica seriamente prejudicada, pois está cada mais frio e distante o diálogo entre pais e filhos, tudo fica para depois.
É preciso apenas suprir os meios para subsistência, e assim, pensa se na matéria, esquecendo se da alma.
Pensa se na propriedade, e não no amor, uma vez que a principal preocupação são os bens materiais, em tudo aquilo que o dinheiro pode comprar.
E nessa preocupação, sempre procuramos manter os filhos ocupados com alguma coisa, para que eles “não possam reclamar” de não merecer a devida atenção.
Ao invés da prática do amor familiar, tome a escola particular, os cursos de línguas, de informática, balé, jazz, as academias para cuidar do físico.
Assim, dá se tudo para os filhos, e para nós mesmos.
Tudo E onde fica o convívio familiar, o amor, o carinho, o diálogo, aquele abraço, aquele papo amigo, onde poderemos passar para nossos filhos aquilo que já vivemos, ao menos para que eles tenham parâmetros.
O convívio familiar, pode evitar o convívio com o traficante, com amizades perniciosas, onde, apenas por falta de orientação eles possam buscar o calor de uma amizade.
A nova forma de amor que foi descoberta, é a de cercar as pessoas que amamos de bens materiais, como se isso pudesse suprir aquele amor que deveríamos estar praticando, e do qual jamais deveremos fugir.
Uma reunião para um bate papo amistoso é fundamental, para que os filhos possam sentir que estão tendo atenção e carinho de seus pais, para que eles possam perceber que seus pais não são apenas aqueles que os sustentam, pagam suas contas, e tem a “obrigação” de lhes dar tudo.
Mas sim, são aqueles que por amor também os castigam, também os fazem sentir que tem obrigações para com a vida, e para com eles, pais.
É tudo uma troca, deve haver uma reciprocidade de sentimentos.
O amor deve ser doado e recebido.
Assim como o reconhecimento pelo que se faz, e o carinho, que deve ser de parte a parte
Atingindo a independencia, os filhos se afastam dos pais, "porque não precisam mais deles".
Podem não precisar materialmente, mas espiritualmente poderão sentir falta da palavra, da experiencia, do que os pais podem lhes passar para mostrar os caminhos que eles devem trilhar.
Muitas vezes, em uma palmada, em um castigo, existe mais amor do que na condescendência para tudo que os filhos fazem.
Pais e filhos precisam entender que o diálogo é a base de tudo.
É o que pode manter o amor familiar, e para que isso seja possível, é necessária uma boa dose de compreensão, e de saber viver, e podemos começar tudo isso, procurando fazer de cada dia, sempre UM LINDO DIA.

Era uma vez uma menina, uma menina comum, com uma vida comum, de hábitos comuns, com uma família comum.
Ela acreditava que sua vida sempre caminharia no mesmo ritmo.
Acho que na verdade, a menina comum tinha medo, medo de ousar.
Sabe quando você tem a opção de viver perigosamente Dar aquela acelerada e sentir o vento no rosto Mas o receio da menina era perder o controle e nunca mais ter sua vida comum de volta.
As vezes nós somos assim também, temos medo de tirar o véu que cobre a nossa visão, medo de nos perder no caminho e isso faz de nós pessoas tão comuns quanto aquela menina.
E ela viveu com receios, sem muita ousadia, literalmente sua vida era um mar sem ondas, um mar sem rosas, ela nem planejava suas coisas, pois os dias eram sempre tão iguais.
Com o mesmo aroma, o mesmo sabor, o mesmo som
Essa menina não vivia, ela apenas sobrevivia à esses dias monotonos.
Mas um dia alguma coisa mudou, algo incomum aconteceu e ela, coitadinha, resolveu pisar fora da linha de sua existência comum.
Pobre garota!
Não sabia o monstro que a espreitava lá fora, só esperando um passo em falso para devora la.
Ela abriu a porta e ousou sair.
E ela se acovardou e tentou voltar para sua existência insignificante, mas era tarde demais.
Uma vez lá fora, era impossível voltar para sua realidade comum sem mudar algo no seu interior.
E aquilo que ela mais temia aconteceu, pela primeira vez ela tocou o céu e gostou do que sentiu.
O céu era bonito, o céu era bom.
Um pedaço do paraíso antes escondido pela sua vida corriqueira, e esse céu lhe foi apresentado por imensos olhos profundos, olhos de menino assustado, tão escuros quando uma noite sem luar.
E ela não teve medo, ao contrário do que diziam, não doeu em nada, ela bebeu coragem e quis ir mais além.
Até hoje alguns se perguntam, como ela mergulhou naquelas águas escuras Ela tinha medo de águas profundas e aqueles olhos era uma perdição para pessoas covardes.
E ela mudou
E garota já não era tão comum assim, seus olhos tinham um brilho diferente e o sorriso se tornou uma visita constante.
Um novo sentimento brotou em seu pequeno peito, tão acostumado a sentimentos comuns.
O mundo presenciou ali o fantástico nascimento do Amor, eles se tornaram irmãos, inseparáveis e ele mostrou a ela uma nova vida, com novas perspectivas, novos rumos e caminhos diferentes a serem percorridos.
E naquele ânsia de andar por todas as veredas a menina se libertou, matou o comum e se redescobriu mais plena, mais capaz, mais feliz.
Modificou completamente a sua vida e abraçou tão forte o dono do seu coração que já não conseguia mais saber quem era ele e quem era ela
Dizem que essa história ainda não acabou, que a cada amanhecer os dois ainda escrevem um trecho de suas vidas à duas mãos, tentando dar um final feliz para esse sonho.
Hoje sua vida já não é mais um rio calmo, um mar sem ondas, porém tem rosas.
Ela segue saindo e entrando em tempestades furiosas, mas se alegra a cada arco íris que encontra no fim de suas tormentas.
Se isso a incomoda Nem um pouco!
Quando cansada é só mergulhar mais uma vez naqueles olhos profundos que a encantou, tocar seu rosto com ternura, dar um sorriso, segurar bem forte a sua mão e ter a certeza de que nunca voltará de onde saiu, nunca será uma menina comum, pois o amor a capacitou a ser alguém especial e essencial para outras vidas.

Sim, há aqueles dias “pintados à mão” e decorados com muita autoestima, sorrisos em família, afagos e brincadeiras com o bichinho de quatro patas.
Você irá escolher o tom, o sobre tom, pincelar, costurar, moldar, bordar, colar, riscar (arriscar) Pra desenhar com pincel, lápis de cor, giz de cera, tinta! Ah, quantas opções em nossos corações! Não importa a maneira, mas que seja doce e verdadeira.
E que assim você se mexa, cresça, apareça e exerça a sua vida com autenticidade, personalidade, intensidade e muita humildade.
Que você aprenda, mas também ensine, que surpreenda, mas também motive.
Que compartilhe, auxilie, perdoe e transborde sabedoria de sentimentos bons! Que você seja luz intensa que reluz e brilha, que traga o sol pra fazer morada e deixar a vida ensolarada Pra clarear, pra iluminar, pra vingar toda vida (preciosa) que (ainda) existe no planeta! Pra que você plante, arborize, recicle e não desperdice! Respeite e proteja os animais e a natureza! Não queira competir com a maldade (ela já tem adeptos demais).
Que tal ser bondade Então, só não se acomode na vida e sim, incomode, faça a diferença! Espalhe a esperança.
Vá adiante, inspire ar puro no peito, para os problemas: dá se um jeito.
O importante é que seja verdadeiro, não perfeito! Ande com os pés no chão, na terra molhada, tome banho de chuva, dê bastante risada, isto acalma os ânimos e deixa a alma lavada! Seja flor em meio à dor, seja a mudança necessária, comece por você! Acredite que vale muito à pena sonhar, tentar, prosseguir, seguir, (re) começar, confiar em Deus, alimentar a fé, a alegria, promover o bem e a harmonia.
Enfim exaustivamente aposte e confie em você, do amanhecer até o anoitecer, pois a vida é dom de Deus pra celebrar e agradecer.”
Helena Cristina Greguer