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Supertição do Folclore

João Sem Braço
Não nasci para cálculos.
Não meço palavras, perco os sentidos e os centímetros, avalie os sentimentos.
Para os fardos da atualidade e a busca incessante do ser, a reciprocidade não anda de vento em poupa.
Pasmem! O cenário frio e calculista dos tempos modernos é retrógrado e vago.
É veemente o traço da fugacidade encontrado nas projeções de vida e sua conjuntura folclórica.
O romance foi assassinado.
Na prática, a luta entre os sexos, é vista burlando a boa fé da espontaneidade.
E o que se assemelha a um personagem poético, é dotado de uma inocente ingenuidade.
“Sabe de nada inocente”.
Porque nada disso é verdade! Tudo é calculado.
A aptidão para os números é multiplicada pelos corpos, subtraída pelo vácuo e somada ao descaso.
Desejam praticar o desapego, apegados ao passageiro.
Olha o passeio! Dar as mãos é coisa do passado, estão passando é a mão mesmo.
A flor da pele fica os nervos com a falta de senso, raros são os arrepios em meio aos poros sufocados de desdém.
Os beijos efusivos tornaram se tentativas do chamado “forçar a barra”.
Parece que as pessoas hoje em dia são maquetistas deste cenário onde o dissabor acarreta uma aptidão para esquivar se do romance.
A frase clichê “quer romance, compra um livro”, virou música popular complementada pelo filósofo Mr.
Catra “quer fidelidade compre um cachorro e quer amor volta pra casa da mamãe”.
A tendência é esta! Os espertinhos (as) de plantão implantaram nas mentes estéreis a ideia de poder como meta sem baldrame para conquista.
Nada se ganha sem o devido mérito.
“Bonito isso, né Eu li num livro”.