Reserve para si períodos isentos de problemas, compromissos, horários ou deveres.
Tenha seu momento de liberdade, fazendo exclusivamente o que lhe dá prazer, pois isso é essencial para sua saúde física e mental.
Procure experiências positivas.
Vá ao teatro, leia um livro, ouça música, assista a um bom filme, passeie por lugares calmos e agradáveis, desfrute a natureza, reencontre se para resgatar o equilíbrio e bem estar.
Sorria, sorria, sorria! Pegue leve! Guarde para você todas as certezas e deixe à sua volta um aroma de leveza, doçura, autoconfiança.
Procure a felicidade, sabendo que ela não está na geladeira nova, no carro zero, no vestido da vitrine ou no chocolate.
Ela é um estado de ser.
E todo ser humano nasce equipado com a capacidade de ser feliz.
Ou dê logo uma boa gargalhada.
O ato libera hormônios do bem estar, relaxa e descansa, além de fortalecer o sistema imunológico.
Faltam motivos para rir Ligue para sua amiga piadista, assista a uma boa comédia, saia com pessoas de alto astral.
Cultive plantas: a natureza favorece o equilíbrio emocional.
Ande no parque, mergulhe no mar, faça um jardim, tenha flores em sua mesa.
O ato de sorrir deflagra o lançamento de endorfinas (hormônios associados ao bem estar) na corrente sanguínea, o que nos dá a sensação de estarmos mais felizes e cheios de energia.
É difícil, a gente sabe, mas é preciso aprender a viver e ser feliz admitindo e compreendendo seus defeitos, falhas e limitações.
É possível alterar o estado interior mudando a expressão da face A ciência moderna afirma que sim e, nesse sentido, quem consegue relaxar o rosto e estampar um sorriso está sempre em vantagem.
Livre se dos clichês: “A vida é assim mesmo”; “Eu não tenho jeito”; “Pobre tem que sofrer”; “Só tem ladrão neste país”; “A gente não pode querer tudo”.
As evidências mostram que, hoje em dia, só mantém a carranca no rosto (e, em consequência, o mau humor) quem quer.
Afinal, são 50 músculos acionados para isso, enquanto o sorriso envolve apenas 17.