Temos de Deus uma ordem, um trabalho a fazer, contínua e intensamente, que é pregar o Evangelho.
Ficar inertes, acreditando em nossas próprias desculpas, é ignorar deliberadamente a vontade de Deus para nós, bem como ser insensíveis diante da situação desesperadora dos perdidos.
Deus é o caos criador da ordem.
A ordem que retorna ao caos.
O caos que se converte em ordem
na massa pulsante do infinito.
Os espíritos de primeira ordem, que produzem as revoluções, desaparecem; os espíritos de segunda ordem, que tiram proveito delas, permanecem.