Deus já fez tudo por nós, nos salvou.
E se ainda nos deixa, por algum tempo, nessa terra, não é para vivermos segundo nossas próprias vontades e prazeres, senão seria melhor que nos levasse logo para Ele.
Ainda estamos aqui para glorificar a Deus, por Cristo, em tudo que fazemos.
É preciso saber diferenciar palestras motivacionais religiosas, que usam o Nome e os ensinos de Jesus, de verdadeiras pregações bíblicas.
As primeiras estão por todos os lados, para todos os gostos.
Já as últimas andam cada vez mais raras, nesses últimos dias.
O chamado de um verdadeiro pastor tende a ser de solitário a cercado da família e de pouquíssimos amigos.
Ainda que, as vezes, estejamos rodeados por muitos, raros são aqueles com os quais podemos contar para ajudar e dividir fardos.
Se um pastor não é o maior servidor da uma congregação, ele pode ter um milhão de credenciais de ordenamento, mas não passa nem perto de ser alguém que apascenta as ovelhas de Jesus.
Medicamentos e terapias podem tratar depressão e ansiedade, mas não conseguem dar prazer, alegria e serenidade.
A Paz e a alegria, que todo ser humano procura, só podem vir de Jesus Cristo, que nos convida a ir a Ele e encontrar descanso para nossas almas.
O que é mais interessante que as Escrituras O que é mais fascinante que Jesus Cristo O que é mais arrebatador e emocionante que o Evangelho O que é melhor que Deus e sua Glória Nada Então, por que colocamos tantas outras coisas à frente dessas fontes inesgotáveis de prazer
Em quase 15 anos de ministério pastoral, infelizmente, o que mais tenho visto nas igrejas são pessoas que em vez de buscarem, com todas as forças, o afastamento do veneno do mundo, se perguntam: “quanto do mundo ainda posso desfrutar e continuar sendo cristão ”
É importante refletirmos, sempre que vamos à congregação, sobre nossa real motivação ao fazê lo.
Pretendemos dar a Deus a melhor adoração e receber dEle o que O possa glorificar em nós, ou vamos apenas na busca de que Ele nos dê satisfação pessoal e atenda os nossos interesses
Enquanto estivermos doutrinando pessoas a frequentarem igrejas para que sejam de Deus, não teremos pessoas que entendam que o verdadeiro Evangelho deve fazer nos frequentar um templo, por sermos Igreja, após termos sido aceitos, como Filhos, por Deus.
A felicidade não está no fim de um caminho longo, está no encontrar do Caminho da vida.
Quem tem Cristo é feliz nEle, independente de qualquer circunstância externa.
Ele é suficiente para fazer feliz.
Jesus não é o que me traz a verdadeira felicidade, Ele, na verdade, é a minha felicidade.
De modo que eu possa viver ou morrer, ter muito ou ter pouco, estar alegre ou estar triste e, todavia, estar sempre feliz!
Quando insistimos em desejar não ser quem Deus quer que sejamos e, portanto, não andar nos caminhos que Ele quer que andemos, na realidade, estamos desejando não ser felizes, visto que felicidade sem Cristo não passa de alegria e prazer passageiros.