O Simples Hábito de Acreditar

Não há quem não espere qualquer coisa da vida.
Qualquer coisa mesmo, que seja a mínima em que a gente consiga pensar.
Independentemente disso, sempre habitamos a esperança e os sonhos mais bonitos que nutrimos.
Fazemos deles nossos objetivos de vida, nossas prosperidades e propriedades particulares, os procuramos com o amor e a vontade de realizar.
A gente sempre espera que a vida também possua expectativas de realizações sobre nós.

É apenas para fixar mesmo, para que a gente consiga observar muito de perto todas as etapas daquilo que acreditamos e para que nenhum detalhe consiga passar batido.
Fechando os olhos, conseguimos nos concentrar no objetivo principal: o de ver com a alma que sonhar é imperioso e necessário, que faz parte da vida de qualquer um e apega se à realidade.
É preciso sonhar para que, posteriormente, se realize.

Aprendamos com o universo ao nosso redor: as oportunidades aparecem para que possamos abraçá las e, a partir desse ponto, tomá las como nossas.
É assim que elas tornam se o nosso objetivo de vida, nosso ponto de partida para conquistar aquilo que, independentemente do tempo que está conosco (objetivos de vida, esperanças temporárias e afeições muito vívidas a alguma realização), já faz parte do nosso cotidiano e precisa da ação para que, não apenas verbalmente, aconteça no mundo real.

Tempos de nós.
Que a gente valoriza com espaços claros de todo o processo.
E não significa jamais que vai acabar por aí.
Se temos um sonho, tiramos do papel, corremos atrás e depois de algum tempo conseguimos alcançar a realização, já há outro à nossa espera, esperando seu lugar em nossa mente e coração.

É sempre no rumo que a gente deixa ir.
Se lançarmos mão das nossas próprias capacidades a serem aplicadas nos sonhos que começamos a colocar em prática, vamos deixar ir.
Vamos deixar que os sonhos se reúnam com as nossas ideias e acordem conforme o que esperamos do mundo.
O que é preciso Agir e não esperar demais.
É só É sim, questão de seguir os passos que nos são propostos e de acreditarmos em nós mesmos.

Nosso melhor aliado é o correr do tempo.
Por ele, temos espaços para progredir, para errar, tropeçar e estudar a melhor forma também de contabilizar os acertos que vão sendo postos pelo caminho.
O tempo engatinha e evolui conforme as nossas próprias vontades e progressos.
Não é vagaroso, mas espera para andar no nosso mesmo ritmo, porque precisa ser visto e sentido quando esperamos algum objetivo a ser alcançado.

Mais uma vez, está do nosso lado.
Acredita no futuro que nós planejamos e nos projetos que nós queremos tirar do papel, da cabeça e pôr para ser visto à altura exata de nossas vistas e ao alcance de nossas mãos, para que possamos trabalhar eximiamente por esses objetivos.
Fica conosco enquanto quisermos, porque nos apoia, nos compreende e ajuda, empurra, impulsiona.
É verdade o que dissemos, conseguimos confirmar de alguma forma, depois que nos convencemos a começar.

Não parte delas, porque somos responsáveis pelo todo, por inteiro.
Somos quem as planeja, executa e declina, fazemos parte de cada pequena etapa do processo, de cada fase, do adquirir dos ingredientes e ferramentas necessárias para irmos adiante com tudo aquilo que dizemos querer fazer, mas que por tantas vezes se estaciona ao longo do caminho simplesmente porque não nos reconhecemos como parte integrante de qualquer coisa relacionada.
Por isso, é extremamente importante que a gente possa ver nossa identidade impressa naquilo que realizamos.

Se esperamos algo do dia de amanhã, ele também conta conosco para acontecer exatamente da maneira que tiver que ser, porque vem de acordo com as nossas próprias ações.
É exatamente por isso que se dá esse período de tempo, ele aguarda nosso agir e chega formatado por consequências, por episódios que acontecem apenas de acordo com o que a gente decide, em conformidade com os sinais, e não com o que distribuímos às nossas vidas.

Sempre ficam os porquês.
E a gente descobre que, para dar um próximo passo, é preciso encontrar uma razão.
Onde elas estão Geralmente dentro de nós mesmos, no desejo que ficou para uma outra ocasião, no projeto que foi destinado ao fundo da gaveta e na ideia que, rabiscada às pressas, foi sobreposta por pilhas imensas de obrigações que têm sempre prioridade na hora de solucionar.
E, assim, ficamos fadados a não resolver o básico: prosseguir.

É verdade, nós erramos.
Não é pouco e é constantemente, mas, se assim não fosse, quantas chances teríamos de acertar Indo mais a fundo, como saberíamos diferenciar os nossos acertos dignos de orgulho do nosso fracasso que acaba internalizando se como o principal aprendizado que ganhamos da vida Encare tudo como uma chance de acertar.
Assim, mesmo que dê errado, você sabe acreditar que, da próxima vez, ainda vai dar certo.

Todos os dias são extremamente importantes e fazem parte do nosso objetivo.
O ontem, mesmo que já esteja fixo ao passado, nos auxilia na compreensão e avaliação do que temos feito de nossas vidas.
Hoje, que tomemos as melhores decisões, sempre baseadas no nosso coração atrelado à razão e ao que encontramos desses dias passados.
De amanhã para sempre, que possamos ir em busca do máximo de progresso que formos capazes de obter.

Adiante, avante, à frente, um pouco a mais.
Ir além significa desafiar se constantemente, mas também acreditar na própria capacidade de resolver e obter o sucesso em cada desafio que é feito dentro dessa proposta.
Ir além é somar as conquistas, as derrotas e os tropeços em uma mesma história, unindo a todos como verdadeiros impulsionadores.

Que a gente se permita mais.
A cada movimentação nova que seja percebida, que consigamos nos adequar, entender e nos adaptar de verdade, para que façamos parte dos projetos que se instauram ao nosso redor.
Todos os dias, ao dizermos sim para alguma coisa, estamos permitindo que ela nos modifique exatamente da forma que precisa ser para que alcancemos determinados projetos.
Que amemos e possamos identificar toda a nossa parte em cada intenção que tivermos guardada conosco.

A gente pode comemorar, sim.
Pode ficar feliz pelas nossas conquistas e amar que tenhamos conseguido vencer e concluir os nossos projetos de vida.
Isso é positivo e impulsiona nos cada vez mais a querer acertar.
É preciso que nos avaliemos muito constantemente: estamos dando tempo a nós mesmos Estamos parando para pensar que somos também pessoas e não máquinas que têm a obrigação de configurar se para o melhor instantâneo Para nós, isso também pode e deve! ser algo adquirido.