Sempre ficam os porquês.
E a gente descobre que, para dar um próximo passo, é preciso encontrar uma razão.
Onde elas estão Geralmente dentro de nós mesmos, no desejo que ficou para uma outra ocasião, no projeto que foi destinado ao fundo da gaveta e na ideia que, rabiscada às pressas, foi sobreposta por pilhas imensas de obrigações que têm sempre prioridade na hora de solucionar.
E, assim, ficamos fadados a não resolver o básico: prosseguir.