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Mulher da minha Vida

A mulher da minha vida me diz: "Eu Te Amo." Da forma mais verdadeira possível.
Eu não vivo sem ela.
Eu preciso dela, e eu quero que ela esteja comigo futuramente.
Porque eu quero mostra pra ela que o projeto de filho feliz deu certo, graças a ela.
Quero poder cuidar dela, assim como ela cuidou de mim, desde quando eu não conseguia me apoiar com meus próprios pés.
Eu não dava passos firmes ainda, quando ela me ensinou a andar.
E hoje depois de grande, ainda preciso dela pra me apoiar a cada passo que eu dou.
Ela me diz aonde eu devo pisar, que caminho devo seguir.
E sempre sabe o que é melhor para mim.
Quero fazer valer os fios de cabelos brancos que ela tem na cabeça.
Muitos deles por preocupações comigo.
Quero mostrar pra ela que o meu princípio é a família.
E que minha honra é tudo o que eu aprendi.
Agora eu sei, que por trás de um grande Homem, sempre existe uma grande Mulher.
Desejo contar historias pros meus filhos, sobre a mulher mais encantadora que já vi.
Que me ensinou o que realmente significa: Valores e Princípios.
E hoje a força que eu tenho, foi porque ela me ensinou a não desistir.
Ela me ensinou que não é porque todo mundo erra, que eu tenho que errar.
Afinal! Eu não sou todo mundo.
Ela me ensinou a não andar com as pessoas erradas, mas a não desfazer de ninguém.
Eu estranhava quando ela mandava eu devolver um brinquedo que ganhei de um amigo.
Mas hoje eu entendo por quê.
Ela é o pilar que sustenta eu e meus irmãos.
Não é preciso um dia especial pra dedicar uma poesia, um texto ou dizer eu te amo.
Digo com os olhos cheios de lágrimas Que a partir de hoje, eu não vou hesitar em dizer: "Eu Te Amo" e dar um abraço apertado.
É melhor ter ela reclamando, e puxando sua orelha, do que ter ela como apenas lembrança.
Ela colocou os joelhos no chão, e por isso estou de pé.
Minha Mãe é, e sempre será a minha eterna rainha.
E por mais que eu seja desobediente e cabeça dura.
Eu preciso honrar tudo o que ela me ensinou.

A MULHER DA MINHA VIDA
Ela foi a síntese de todas as mulheres que já conheci.
A mulher da minha vida.
É isso mesmo.
Não se tem só o “homem da vida”, mas também a “mulher”.
Permitam me falar dela que, mesmo sendo um afeto muito pessoal, quero que todos a conheçam.
A mulher que construiu meus alicerces e de toda sua descendência.
E ela ainda vive, basta procurá la nas mãos doceiras e no jeito especial de ser mãe e avó de Eloísa; no olhar meio que severo e na fidelidade trabalhadora de Diana; na firmeza geniosa de Eliana e, em mim, em tudo que consigo ser de melhor.
Impossível se igualar a ela.
Era e será sempre única, por isto imortal, feita de atitudes grandiosas e intransferíveis.
Uma guerreira que viveu quase um século com dignidade e coragem.
Comigo mais de quarenta anos de amparo, amor e doação.
Um exemplo de vida, Com ela todos se sentiam especiais.
Sabia validar cada um com a palavra certa.
De porte pequeno e magro, comia pouco, quase nada, mas produzia fartura com suas mãos calejadas pelo trabalho árduo de todos os dias, sem se queixar.
Depois que ela se foi nunca mais o pão teve gosto de erva doce, como o que ela fazia no forno à lenha, nem os doces cuidadosamente elaborados, sempre em fogo baixo para não queimar, ensinava ela.
Nossos filhos, seus bisnetos, todos foram enrolados em mantas de crochê tecidas cuidadosamente, ponto a ponto nas poucas horas que dispunha para descansar.
Tirava da terra quase tudo de que precisava para o sustento da grande família de quem era matriarca.
Tudo que vinha dela era repassado de amor, carinho e doação.
Poucas vezes a vi chorar.
Não queria nos atingir com a própria tristeza para que nada nos perturbasse.
Sentia se responsável por nós, como zeladora incansável.
E era.
Quando ficávamos doentes, com um simples chá de erva cidreira, um escalda pés e um paninho quente no lugar da dor, nos deixava curados, prontos para voltarmos às travessuras no dia seguinte, como num passe de mágica.
A magia da cura instantânea vinha do amor que colocava em tudo que fazia.
Na verdade era o poder do amor e da confiança que tínhamos que assim estava certo e pronto.
Quando penso nela como mulher, não consigo colocá la em nenhum parâmetro feminino que conheço.
Foi mulher de um homem só e muito jovem perdeu seu amado.
Falava dele e nos contava como era.
Sem saber preparou nossa memória para que um dia pudéssemos contar aos nossos descendentes de onde viemos.
Foi fiel à sua memória enquanto viveu.
Não conheceu a vaidade, era simples no trajar e na forma de pentear os cabelos presos à nuca, brancos e lisos.
Se eu ficar falando nela, na vida que viveu, da fortaleza sensível que era, de seu legado de amor, com certeza teria que escrever um livro com muitas e muitas páginas.
Acho que não conseguiria fazê lo.
Apenas quero homenagear esta mulher, que foi a mulher da minha vida e a sorte que tive em tê la ao meu lado.
É justo que dedique a ela a singeleza do meu primeiro livro, à vó Geca, que mesmo sabendo apenas desenhar seu nome foi minha primeira professora e me ensinou, numa antiga lousa que fora dela a muitos anos, como escrever letra por letra todo o alfabeto.
Vó te dou de presente minhas “CONVERSAS DE DOMINGO”.
Maria Alice

A MULHER DA MINHA VIDA
Ela foi a síntese de todas as mulheres que já conheci.
A mulher da minha vida.
É isso mesmo.
Não se tem só o “homem da vida”, mas também a “mulher”.
Permitam me falar dela que, mesmo sendo um afeto muito pessoal, quero que todos a conheçam.
A mulher que construiu meus alicerces e de toda sua descendência.
E ela ainda vive, basta procurá la nas mãos doceiras e no jeito especial de ser mãe e avó de Eloísa; no olhar meio que severo e na fidelidade trabalhadora de Diana; na firmeza geniosa de Eliana e, em mim, em tudo que consigo ser de melhor.
Impossível se igualar a ela.
Era e será sempre única, por isto imortal, feita de atitudes grandiosas e intransferíveis.
Uma guerreira que viveu quase um século com dignidade e coragem.
Comigo mais de quarenta anos de amparo, amor e doação.
Um exemplo de vida, Com ela todos se sentiam especiais.
Sabia validar cada um com a palavra certa.
De porte pequeno e magro, comia pouco, quase nada, mas produzia fartura com suas mãos calejadas pelo trabalho árduo de todos os dias, sem se queixar.
Depois que ela se foi nunca mais o pão teve gosto de erva doce, como o que ela fazia no forno à lenha, nem os doces cuidadosamente elaborados, sempre em fogo baixo para não queimar, ensinava ela.
Nossos filhos, seus bisnetos, todos foram enrolados em mantas de crochê tecidas cuidadosamente, ponto a ponto nas poucas horas que dispunha para descansar.
Tirava da terra quase tudo de que precisava para o sustento da grande família de quem era matriarca.
Tudo que vinha dela era repassado de amor, carinho e doação.
Poucas vezes a vi chorar.
Não queria nos atingir com a própria tristeza para que nada nos perturbasse.
Sentia se responsável por nós, como zeladora incansável.
E era.
Quando ficávamos doentes, com um simples chá de erva cidreira, um escalda pés e um paninho quente no lugar da dor, nos deixava curados, prontos para voltarmos às travessuras no dia seguinte, como num passe de mágica.
A magia da cura instantânea vinha do amor que colocava em tudo que fazia.
Na verdade era o poder do amor e da confiança que tínhamos que assim estava certo e pronto.
Quando penso nela como mulher, não consigo colocá la em nenhum parâmetro feminino que conheço.
Foi mulher de um homem só e muito jovem perdeu seu amado.
Falava dele e nos contava como era.
Sem saber preparou nossa memória para que um dia pudéssemos contar aos nossos descendentes de onde viemos.
Foi fiel à sua memória enquanto viveu.
Não conheceu a vaidade, era simples no trajar e na forma de pentear os cabelos presos à nuca, brancos e lisos.
Se eu ficar falando nela, na vida que viveu, da fortaleza sensível que era, de seu legado de amor, com certeza teria que escrever um livro com muitas e muitas páginas.
Acho que não conseguiria fazê lo.
Apenas quero homenagear esta mulher, que foi a mulher da minha vida e a sorte que tive em tê la ao meu lado.
É justo que dedique a ela a singeleza do meu primeiro livro, à vó Geca, que mesmo sabendo apenas desenhar seu nome foi minha primeira professora e me ensinou, numa antiga lousa que fora dela a muitos anos, como escrever letra por letra todo o alfabeto.
Vó, te dou de presente minhas “CONVERSAS DE DOMINGO”.
Maria Alice