Cada um de nós, se for sincero, possui a sua própria verdade de acordo com o seu grau de maturidade e a sua concepção das coisas.
Quem quer algo de grande, como diz Goethe, deve saber limitar se.
Quem, pelo contrário, tudo quer, nada, em verdade, quer e nada consegue.
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido.
Eu não: quero uma verdade inventada.