O botão desaparece no desabrochar da flor, e pode se afirmar que é refutado pela flor.
Igualmente, a flor se explica por meio do fruto como um falso existir da planta, e o fruto surge em lugar da flor como verdade da planta.
Essas formas não apenas se distinguem, mas se repelem como incompatíveis entre si.
Mas a sua natureza fluida as torna, ao mesmo tempo, momentos da unidade orgânica na qual não somente não entram em conflito, mas uma existe tão necessariamente quanto a outra, e é essa igual necessidade que unicamente constitui a vida do todo.