O grande amor nunca pode acabar bem.
Mesmo que ambos morram ao mesmo tempo, num desastre, será sempre uma tragédia.
Assim é com todos os amores que temos: morremos enquanto os amamos.
Morre quem amamos e, ao mesmo tempo, quem nos amava.
Não dê o que as pessoas querem, dê o que elas precisam.
Elas querem o caminho fácil, o final feliz, mas na verdade estão mais interessadas na tragédia.
Há duas tragédias na vida: uma a de não satisfazermos os nossos desejos, a outra a de os satisfazermos.
Existem duas tragédias na vida.
A primeira é de não conseguir tudo aquilo que desejamos.
A segunda é de consegui las.
Os que são fiéis apenas conhecem o lado trivial do amor; só os infiéis conhecem as tragédias do amor.
O facto da consciência humana permanecer parcialmente infantil por toda a vida é o âmago da tragédia humana.
Todas as tragédias que se podem imaginar reduzem se a uma mesma e única tragédia: o transcorrer do tempo.
A tragédia é a imitação de uma acção séria e concluída em si mesma que, mediante uma série de casos que suscitam piedade e terror, tem por efeito aliviar e purificar a alma de tais paixões.