Governar povos deve parecer negócio de muito fácil execução: não há charlatão, pedante, louco, tolo ou néscio, que não se creia habilitado para tão importante ministério.
O Governo do Estado moderno é apenas um comitê para gerir os negócios comuns de toda a burguesia (veja: Manifesto do partido comunista)
De cada vez que o governo tenta manejar os nossos negócios, fica mais caro e os resultados são piores do que se fossemos nós a fazê lo.
Essa história de presidentes e estilo musical é engraçada.
Na época do Collor, no início dos anos 90 começou essa história de sertanejo, depois com o Fernando Henrique veio esse negócio de axé e agora com o Lula tá aparecendo o quê Tati Quebra Barraco!
Antigamente, eram os boleros, dores profundas.
Hoje, o negócio é ser feliz, vai se ao analista e procura se o próximo do caderninho.
Procuro dar meu recado através do humor.
Humor pelo humor é sofisticação, é frescura.
E nessa eu não estou: meu negócio é pé na cara.
E levo o humorismo a sério.
O amor entre jovens é um negócio impiedoso.
Nessa idade bebemos de sede ou para nos embriagar; só mais tarde nos ocupamos com a individualidade de nosso vinho.
No mundo dos negócios, as mudanças ocorrem cada vez mais rápido.
Para caminhar para trás, basta ficar parado